28 Discursos sobre Direitos LGBT em Portugal
Nonfiction, Social & Cultural Studies, Social Science, Gender Studies, Lesbian, Gay Studies
| Author: | INDEX ebooks, vários, Centro de Documentação Gonçalo Diniz | ISBN: | 9789898575746 |
| Publisher: | INDEX ebooks | Publication: | May 17, 2017 |
| Imprint: | INDEX ebooks | Language: | Portuguese |
| Author: | INDEX ebooks, vários, Centro de Documentação Gonçalo Diniz |
| ISBN: | 9789898575746 |
| Publisher: | INDEX ebooks |
| Publication: | May 17, 2017 |
| Imprint: | INDEX ebooks |
| Language: | Portuguese |
"Ler esta recolha de textos é perceber como mudámos. É perceber como muda a nossa linguagem, que reflete as nossas realidade, é perceber como mudam os nossos conceitos e como as nossas reivindicações evoluíram, é perceber como a impunidade da discriminação tem vindo a ser progressivamente contrariada. A igualdade no acesso ao casamento era impensável já muitos anos depois da formação da ILGA Portugal; e é uma realidade há 6 anos. O impensável foi pensado – e concretizado. Os crimes de ódio sempre foram silenciados e só começaram a vir a público há pouco mais de uma década – e os silêncios já não vão parar de ser quebrados. As representações de pessoas LGBT foram ganhando correspondência com uma realidade que continuará a ser sempre mais diversa e sempre mais complexa. A mudança fomos, somos e continuaremos a ser nós – um 'nós' cada vez mais abrangente porque os Direitos Humanos se conjugam sempre na primeira pessoa do plural." - Paulo Corte-Real
"Ler esta recolha de textos é perceber como mudámos. É perceber como muda a nossa linguagem, que reflete as nossas realidade, é perceber como mudam os nossos conceitos e como as nossas reivindicações evoluíram, é perceber como a impunidade da discriminação tem vindo a ser progressivamente contrariada. A igualdade no acesso ao casamento era impensável já muitos anos depois da formação da ILGA Portugal; e é uma realidade há 6 anos. O impensável foi pensado – e concretizado. Os crimes de ódio sempre foram silenciados e só começaram a vir a público há pouco mais de uma década – e os silêncios já não vão parar de ser quebrados. As representações de pessoas LGBT foram ganhando correspondência com uma realidade que continuará a ser sempre mais diversa e sempre mais complexa. A mudança fomos, somos e continuaremos a ser nós – um 'nós' cada vez mais abrangente porque os Direitos Humanos se conjugam sempre na primeira pessoa do plural." - Paulo Corte-Real
