Considerada a estreia literária de José de Alencar, Ao Correr da Pena é uma obra que reúne crônicas escritas pelo autor entre 1854 e 1855, publicadas semanalmente em folhetim no Jornal Correio Mercantil, do Rio de Janeiro. É com esses escritos, que, aos 25 anos de idade, Alencar começa a se tornar conhecido no círculo intelectual da época, já mostrando intimidade em permear entre o gênero literário e o estilo jornalístico. Por meio das crônicas, é possível conhecer aspectos do cotidiano social, político, econômico e cultural da sociedade carioca do século 19, bem como entrar em contato com as primeiras ideias literárias do autor, que foi o maior expoente do Romantismo brasileiro de seu tempo. É como romancista que José Martiniano de Alencar (1829-1877) é lembrado até os dias de hoje. No entanto, o autor também foi folhetinista, jornalista, dramaturgo, advogado e político, deixando entre a sua produção escrita, além de crônicas, peças de teatro, textos autobiográficos e críticas literárias.
Considerada a estreia literária de José de Alencar, Ao Correr da Pena é uma obra que reúne crônicas escritas pelo autor entre 1854 e 1855, publicadas semanalmente em folhetim no Jornal Correio Mercantil, do Rio de Janeiro. É com esses escritos, que, aos 25 anos de idade, Alencar começa a se tornar conhecido no círculo intelectual da época, já mostrando intimidade em permear entre o gênero literário e o estilo jornalístico. Por meio das crônicas, é possível conhecer aspectos do cotidiano social, político, econômico e cultural da sociedade carioca do século 19, bem como entrar em contato com as primeiras ideias literárias do autor, que foi o maior expoente do Romantismo brasileiro de seu tempo. É como romancista que José Martiniano de Alencar (1829-1877) é lembrado até os dias de hoje. No entanto, o autor também foi folhetinista, jornalista, dramaturgo, advogado e político, deixando entre a sua produção escrita, além de crônicas, peças de teatro, textos autobiográficos e críticas literárias.