Aprendendo a viver

Fiction & Literature, Short Stories, Literary
Cover of the book Aprendendo a viver by Clarice Lispector, Rocco Digital
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Author: Clarice Lispector ISBN: 9788581221915
Publisher: Rocco Digital Publication: October 26, 2004
Imprint: Language: Portuguese
Author: Clarice Lispector
ISBN: 9788581221915
Publisher: Rocco Digital
Publication: October 26, 2004
Imprint:
Language: Portuguese

Aprendendo a viver é uma seleção das crônicas mais confessionais que a escritora escreveu no Jornal do Brasil, entre agosto de 1967 e dezembro de 1973. Organizado por Pedro Karp Vasquez, o livro reúne uma série de textos em que a escritora conta sua própria vida. É Clarice Lispector na primeira pessoa, detalhando passagens marcantes de sua história, divagando sobre os temas mais variados, revelando particularidades de seu cotidiano e esmiuçando seu processo criativo. Foram escolhidos apenas os textos em que Clarice falava sobre sua vida. "Nesta nova compilação, este rico material não está em ordem cronológica de publicação", Pedro explica. "Como são relatos pessoais de Clarice, eles foram dispostos tendo a vida da autora como fio condutor. Assim, o livro começa com ela falando sobre sua infância no Recife, passa pela adolescência, a vida adulta, o casamento, a maternidade, a carreira e termina com as reflexões que Clarice fez sobre a morte" – um dos últimos textos se chama Desculpem, mas se morre. Apenas ao fim do volume é informada a data de publicação original de cada uma das 218 crônicas reunidas. E há também uma cronologia com os principais fatos da vida de Clarice, para que o leitor possa contextualizar melhor tudo o que leu. Desta forma, Aprendendo a viver faz as vezes de autobiografia de Clarice Lispector, repleto de revelações pessoais que ajudam até mesmo a compreender melhor a inigualável obra literária que ela deixou. No livro, ela conta, por exemplo, que nunca superou o sentimento de culpa pela morte de sua mãe, fala das humilhações de que foi vítima na infância, cogita a origem de sua necessidade de proteção masculina, revela quais foram os livros que marcaram cada fase de sua vida e rejeita o rótulo de intelectual – "Ser intelectual é usar sobretudo a inteligência, o que eu não faço: uso é a intuição, o instinto", ela diz.

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Aprendendo a viver é uma seleção das crônicas mais confessionais que a escritora escreveu no Jornal do Brasil, entre agosto de 1967 e dezembro de 1973. Organizado por Pedro Karp Vasquez, o livro reúne uma série de textos em que a escritora conta sua própria vida. É Clarice Lispector na primeira pessoa, detalhando passagens marcantes de sua história, divagando sobre os temas mais variados, revelando particularidades de seu cotidiano e esmiuçando seu processo criativo. Foram escolhidos apenas os textos em que Clarice falava sobre sua vida. "Nesta nova compilação, este rico material não está em ordem cronológica de publicação", Pedro explica. "Como são relatos pessoais de Clarice, eles foram dispostos tendo a vida da autora como fio condutor. Assim, o livro começa com ela falando sobre sua infância no Recife, passa pela adolescência, a vida adulta, o casamento, a maternidade, a carreira e termina com as reflexões que Clarice fez sobre a morte" – um dos últimos textos se chama Desculpem, mas se morre. Apenas ao fim do volume é informada a data de publicação original de cada uma das 218 crônicas reunidas. E há também uma cronologia com os principais fatos da vida de Clarice, para que o leitor possa contextualizar melhor tudo o que leu. Desta forma, Aprendendo a viver faz as vezes de autobiografia de Clarice Lispector, repleto de revelações pessoais que ajudam até mesmo a compreender melhor a inigualável obra literária que ela deixou. No livro, ela conta, por exemplo, que nunca superou o sentimento de culpa pela morte de sua mãe, fala das humilhações de que foi vítima na infância, cogita a origem de sua necessidade de proteção masculina, revela quais foram os livros que marcaram cada fase de sua vida e rejeita o rótulo de intelectual – "Ser intelectual é usar sobretudo a inteligência, o que eu não faço: uso é a intuição, o instinto", ela diz.

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