Se me dissessem que eu haveria de escrever um livro de auto-ajuda, rir- me-ia. E, no entanto, aqui está ele: não é de auto-ajuda, mas é esse o título. Porquê? Uma explicação breve, que evitará às pessoas com menos tempo e vidas realmente ocupadas a fastidiosa necessidade de a ler, logo naquelas primeiras páginas depois da capa: porque me apeteceu. Bom, na verdade, não foi bem. Foi mais porque nasceu duma conversa entre amigos e eu achei que, não podendo escrever acerca de auto-ajuda, posso, ainda assim, escrever sobre o que penso acerca das inquietações, dificuldades, problemas ou aspirações da vida humana. São, portanto, histórias, divididas em capítulos, acerca da vida e do viver. Da minha vida e do meu viver. Num ambiente mais pomposo, diria que é um livro de análise social e alguma crítica... Mas como a simplicidade é sobremaneira para mim importante (vide, por favor, o interior do livro), fico-me por dizer que são histórias, episódios do dia-a-dia, sem pretensões. Ah... já agora: o pelintra sou eu. Se, porventura, houver alguém interessado nas opiniões dum comum Zé-ninguém, pois faça favor. É só abrir a capa e começar.
Se me dissessem que eu haveria de escrever um livro de auto-ajuda, rir- me-ia. E, no entanto, aqui está ele: não é de auto-ajuda, mas é esse o título. Porquê? Uma explicação breve, que evitará às pessoas com menos tempo e vidas realmente ocupadas a fastidiosa necessidade de a ler, logo naquelas primeiras páginas depois da capa: porque me apeteceu. Bom, na verdade, não foi bem. Foi mais porque nasceu duma conversa entre amigos e eu achei que, não podendo escrever acerca de auto-ajuda, posso, ainda assim, escrever sobre o que penso acerca das inquietações, dificuldades, problemas ou aspirações da vida humana. São, portanto, histórias, divididas em capítulos, acerca da vida e do viver. Da minha vida e do meu viver. Num ambiente mais pomposo, diria que é um livro de análise social e alguma crítica... Mas como a simplicidade é sobremaneira para mim importante (vide, por favor, o interior do livro), fico-me por dizer que são histórias, episódios do dia-a-dia, sem pretensões. Ah... já agora: o pelintra sou eu. Se, porventura, houver alguém interessado nas opiniões dum comum Zé-ninguém, pois faça favor. É só abrir a capa e começar.