| Author: | Manuel Alegre | ISBN: | 9789722057462 |
| Publisher: | D. QUIXOTE | Publication: | May 6, 2015 |
| Imprint: | Language: | Portuguese |
| Author: | Manuel Alegre |
| ISBN: | 9789722057462 |
| Publisher: | D. QUIXOTE |
| Publication: | May 6, 2015 |
| Imprint: | |
| Language: | Portuguese |
No ano em que celebram os 50 anos daquele que e provavelmente o livro de poesia mais lido e cantado, Praca da Canc?o, Manuel Alegre publica um novo livro de poesia que e um Praca da Canc?o dos nossos dias. Uma voz de protesto e de indignac?o, um retrato inconformado da Patria e das ditaduras que nos governam, nomeadamente a dos mercados, s?o temas presentes neste poderoso Bairro Ocidental. Como se pode ler neste poema, : Entre nos e o futuro ha arame farpado levaram o que se via alem de nos n?o resta mais que a ponta do nariz como esperar agora o inesperado? Somos do Sul e o saldo somos nos contra o bezerro de oiro o teu quadrado o poema tem de ser o teu pais. Entre nos e amanh? ha uma taxa de juro uma empresa de rating Bruxelas Berlim entre hoje e o futuro ha outra vez um muro resgate e a palavra que nos diz tens de explodir o n?o dentro do sim n?o te feches em torres de marfim o poema tem de ser o teu pais.
No ano em que celebram os 50 anos daquele que e provavelmente o livro de poesia mais lido e cantado, Praca da Canc?o, Manuel Alegre publica um novo livro de poesia que e um Praca da Canc?o dos nossos dias. Uma voz de protesto e de indignac?o, um retrato inconformado da Patria e das ditaduras que nos governam, nomeadamente a dos mercados, s?o temas presentes neste poderoso Bairro Ocidental. Como se pode ler neste poema, : Entre nos e o futuro ha arame farpado levaram o que se via alem de nos n?o resta mais que a ponta do nariz como esperar agora o inesperado? Somos do Sul e o saldo somos nos contra o bezerro de oiro o teu quadrado o poema tem de ser o teu pais. Entre nos e amanh? ha uma taxa de juro uma empresa de rating Bruxelas Berlim entre hoje e o futuro ha outra vez um muro resgate e a palavra que nos diz tens de explodir o n?o dentro do sim n?o te feches em torres de marfim o poema tem de ser o teu pais.
