J C Philpot: 17 books

Como em todos os seus escritos, também neste, J. C Philpot, exibe todo o seu profundo conhecimento do significado das Escrituras, sobretudo em seu sentido espiritual, ao discorrer sobre as bênçãos prometidas por Deus àqueles que estão associados pela fé a Jesus Cristo.

Este é de longe o melhor comentário que já li, e tive o privilégio de traduzir, sobre o texto de Mateus 12.20, abordando todas as minúcias e o significado espiritual referente ao título.

De forma profundamente espiritual temos aqui desvendado o significado pleno da passagem bíblica de Isaías 55.10,11: Porque, assim como desce a chuva e a neve dos céus, e para lá não tornam, mas regam a terra, e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come, assim será...

A palavra hebraica baca significa choro ou lágrimas, e aplicada ao vale que era atravessado pelos peregrinos rumo ao tabernáculo em Jerusalém, significava a razão das dificuldades que apresentava para os viajantes, dificuldades estas que eram amenizadas pelos poços que nele existiam. Partindo...

Temos aqui o comentário do texto de João 15.1,2, da relação de Jesus como a Videira Verdadeira, os ramos, o Seu povo, notadamente no que se refere ao trabalho de limpeza e poda realizados por Deus para o incremento da sua frutificação.

A abençoada promessa de Isaías 43.1,2 é aqui exposta e explicada em profundidade para iluminação do entendimento do seu significado espiritual.

Com metáforas, ilustrações e argumentos impressionantes o autor consegue demonstrar a forma como a graça de Deus superabundou onde abundou o pecado.

Este livro apresenta a fiel interpretação do seguinte texto bíblico: Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de poder, de amor e de moderação . (2 Timóteo 1: 7), dando especial destaque à diferença que existe entre um temor servil e um filial.

Temos aqui comentado de forma magistral e profunda o seguinte texto da Palavra de Deus: Tendo a forma de piedade, mas negando o poder dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3: 5)

Temos aqui um profundo comentário sobre a condição citada pelo apóstolo Paulo nas seguintes palavras: Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço. (Romanos 7:19)

A partir da experiência de Baruque, o amanuense do profeta Jeremias, é apresentado o significado das palavras que Deus lhe dirigiu, especialmente, no que se refere a receber dEle a nossa vida por despojo.

Temos aqui uma magistral explicação do texto de Romanos 8.31,32: “Se Deus é por nós, quem pode ser contra nós, quem não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas?

Em linhas magistralmente escritas temos aqui um grande comentário da passagem de Tiago1.2-4, notadamente no que se refere a compreender as principais fontes de provações e tentações, e qual é o seu resultado em operar paciência, e esta alegria.

Nunca li uma exposição tão profunda, sábia e espiritual sobre o significado da experiência do crente no deserto e no Vale de Acor como a que encontrei neste livro, e que pela graça de Deus tive o privilégio de traduzir.