Author: | Cabral Veríssimo | ISBN: | 6569000036447 |
Publisher: | Clube de Autores | Publication: | August 17, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores | Language: | Portuguese |
Author: | Cabral Veríssimo |
ISBN: | 6569000036447 |
Publisher: | Clube de Autores |
Publication: | August 17, 2018 |
Imprint: | Clube de Autores |
Language: | Portuguese |
Soneto 1.301: Conselho de um psicólogo Nos olhos desesperados não a tempo de reflexão consciente, Pois a reflexão pende ao próprio abismo da incoerência... E para que beber conselhos lá no fundo da inconsciência? É melhor pedir socorro ao equilíbrio – Urgente! E, se o equilíbrio não está em si, vale apenas ser humilde: Vá ao psicólogo que tenha reputação nos conselhos! E clama a Deus, dono do Universo, prostrado de joelhos: Quem saiba acharás as asas do pássaro americano, “Bilde”. Mas, o conselho vale apenas para os psicólogos conceituados, Porque tem muitos que estão perdidos num labirinto despedaçado... Que além de não achar a porta de saída... Empacam nas brechas das rotulas, nos rodoanéis encurvados... Não podem ajudar outrem, e nem tampouco ser ajudados. Pelos os próprios conselhos, em telhas de aranhas, embaralhados... Soneto 1.302: A desconsideração da juventude Para ser gentil não custa nada, quando há uma gentileza plantada, No seio da alma daquele que aprendeu a ser delicado! Tendo em si uma delicadeza sem contestação da sociedade, Porque falo de uma delicadeza de afetos divino em caridade. Antigamente, os nossos pais nos ensinavam a respeitar os mais velhos! Isso fazia parte do nosso dia-a-dia, sem pesar nos ombros o esforço! Mas ultimamente, parece ser uma coisa que punha na garganta um caroço. Por incômodo, que os jovens chacoalham o diálogo como um relho... Trazem na ponta da língua a resposta na controvérsia, Sempre querendo provar conhecimentos maiores e perversos... Parecem serem donos da verdade naquilo que respondem aos velhos. Porém, ainda engatinham na experiência da vida em esparrela... Quebrarão ainda a cara em tumultuadas contestações imposta, Pela a própria repele controvertida, em choque da vida nas encostas...
Soneto 1.301: Conselho de um psicólogo Nos olhos desesperados não a tempo de reflexão consciente, Pois a reflexão pende ao próprio abismo da incoerência... E para que beber conselhos lá no fundo da inconsciência? É melhor pedir socorro ao equilíbrio – Urgente! E, se o equilíbrio não está em si, vale apenas ser humilde: Vá ao psicólogo que tenha reputação nos conselhos! E clama a Deus, dono do Universo, prostrado de joelhos: Quem saiba acharás as asas do pássaro americano, “Bilde”. Mas, o conselho vale apenas para os psicólogos conceituados, Porque tem muitos que estão perdidos num labirinto despedaçado... Que além de não achar a porta de saída... Empacam nas brechas das rotulas, nos rodoanéis encurvados... Não podem ajudar outrem, e nem tampouco ser ajudados. Pelos os próprios conselhos, em telhas de aranhas, embaralhados... Soneto 1.302: A desconsideração da juventude Para ser gentil não custa nada, quando há uma gentileza plantada, No seio da alma daquele que aprendeu a ser delicado! Tendo em si uma delicadeza sem contestação da sociedade, Porque falo de uma delicadeza de afetos divino em caridade. Antigamente, os nossos pais nos ensinavam a respeitar os mais velhos! Isso fazia parte do nosso dia-a-dia, sem pesar nos ombros o esforço! Mas ultimamente, parece ser uma coisa que punha na garganta um caroço. Por incômodo, que os jovens chacoalham o diálogo como um relho... Trazem na ponta da língua a resposta na controvérsia, Sempre querendo provar conhecimentos maiores e perversos... Parecem serem donos da verdade naquilo que respondem aos velhos. Porém, ainda engatinham na experiência da vida em esparrela... Quebrarão ainda a cara em tumultuadas contestações imposta, Pela a própria repele controvertida, em choque da vida nas encostas...