Author: | italo oliveira | ISBN: | 1230003245538 |
Publisher: | Italo | Publication: | May 25, 2019 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | italo oliveira |
ISBN: | 1230003245538 |
Publisher: | Italo |
Publication: | May 25, 2019 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
A reunião tinha sido tensa, o chefe daquela legião estava furioso, voltaram da reunião com seu chefe com cara de sapo, e mais baixo, todos eles sabiam que ele havia sido rebaixado, e quando isso acontecia alguém ia pagar o pato. Ele passava as responsabilidades de cada setor e de cada legião, esbravejava, gritava, espumava.
Como a nova cara mudava a sua anatomia de focinho, sua voz também mudara, estava mais fina, isso dava certo ar de comédia aos olhos daqueles demônios sob seu comando, na verdade eles não gostavam nada dele, aliás, ali ninguém gostava de ninguém.
Naquela mesma seção havia outros batalhões, uns eram muito grandes, outros eram muito pequenos. Havia o batalhão inseticida, que eram microscópicos, eles eram especializados em criar doenças e pragas, e cada batalhão tinha seu instrutor.
Era comum haver três ou quatro cursos de atualização por ano, e logo em seguida eles eram mandados para a terra para pôr em prática o que aprenderam.
Esse pelotão era o de baderna e morte, não eram os mais especializados, mas cumpriam bem seu papel. Seu corpo em geral media sessenta ou setenta centímetros, redondo, pelo grosso, parecendo porco espinho, de pernas minúsculas, e braços duas vezes mais compridos que o corpo todo, de cor marrom café, como só causavam baderna, não tinham chifre, focinho ou dente proeminente, esse distintivo, em geral era dos demônios especializados em terror e morte, eles vestiam a cara que lembrava máscara de teatro. Eles passavam meses treinando uma nova técnica, uma nova arma psicológica, uma nova tática.
O batalhão Terror e morte também estavam trabalhando em conjunto com eles naquelas pessoas, além de outros. Quando eles eram acionados, a pessoa geralmente morria, eles eram a equipe de elite do inferno e só eram chamados para cuidar de casos extremos em que o inferno estava em perigo iminente. Os demônios do ócio e da preguiça quase nunca o deixavam, esses tinham o corpo enorme, redondo, bolhudo, marrom claro. Seus membros eram fincados no corpo, quase não saiam para fora, seu corpazil os escondiam quase que completamente. Pareciam estar sempre quase a explodir a qualquer momento. Os que mais frequentemente o possuíam eram os da ganância e da mesquinhez, estes também se pareciam fisicamente com os demônios do ócio e preguiça, e se diferenciavam na cor, eram amarelos. Com toda essa legião o possuindo ele era uma pessoa sórdida já há muitos anos.
Hannah estava acessando as lembranças de Jesus, era 1916, os jovens soldados estavam atolados nas suas trincheiras, lá comiam, dormiam, morriam e também matavam. Lá estava um soldado alemão de 19 anos, O demônio especialista em terror e morte saiu de perto dele, acelerou a quase a velocidade da luz e atravessou o campo do conflito, centenas de balas estavam em pleno voo, porém para ele, naquela velocidade, elas estavam paradas.
Foi até o soldado francês em quem ele estava mirando, consultou o doméstico dele, e ele informou que ele não estava na lista de abate, Deus havia negado a sua morte e como já havia enchido o coração do jovem alemão de ódio e desprezo, e que incluíra Deus na lista de odiáveis, decidiu que já era a sua hora.
A reunião tinha sido tensa, o chefe daquela legião estava furioso, voltaram da reunião com seu chefe com cara de sapo, e mais baixo, todos eles sabiam que ele havia sido rebaixado, e quando isso acontecia alguém ia pagar o pato. Ele passava as responsabilidades de cada setor e de cada legião, esbravejava, gritava, espumava.
Como a nova cara mudava a sua anatomia de focinho, sua voz também mudara, estava mais fina, isso dava certo ar de comédia aos olhos daqueles demônios sob seu comando, na verdade eles não gostavam nada dele, aliás, ali ninguém gostava de ninguém.
Naquela mesma seção havia outros batalhões, uns eram muito grandes, outros eram muito pequenos. Havia o batalhão inseticida, que eram microscópicos, eles eram especializados em criar doenças e pragas, e cada batalhão tinha seu instrutor.
Era comum haver três ou quatro cursos de atualização por ano, e logo em seguida eles eram mandados para a terra para pôr em prática o que aprenderam.
Esse pelotão era o de baderna e morte, não eram os mais especializados, mas cumpriam bem seu papel. Seu corpo em geral media sessenta ou setenta centímetros, redondo, pelo grosso, parecendo porco espinho, de pernas minúsculas, e braços duas vezes mais compridos que o corpo todo, de cor marrom café, como só causavam baderna, não tinham chifre, focinho ou dente proeminente, esse distintivo, em geral era dos demônios especializados em terror e morte, eles vestiam a cara que lembrava máscara de teatro. Eles passavam meses treinando uma nova técnica, uma nova arma psicológica, uma nova tática.
O batalhão Terror e morte também estavam trabalhando em conjunto com eles naquelas pessoas, além de outros. Quando eles eram acionados, a pessoa geralmente morria, eles eram a equipe de elite do inferno e só eram chamados para cuidar de casos extremos em que o inferno estava em perigo iminente. Os demônios do ócio e da preguiça quase nunca o deixavam, esses tinham o corpo enorme, redondo, bolhudo, marrom claro. Seus membros eram fincados no corpo, quase não saiam para fora, seu corpazil os escondiam quase que completamente. Pareciam estar sempre quase a explodir a qualquer momento. Os que mais frequentemente o possuíam eram os da ganância e da mesquinhez, estes também se pareciam fisicamente com os demônios do ócio e preguiça, e se diferenciavam na cor, eram amarelos. Com toda essa legião o possuindo ele era uma pessoa sórdida já há muitos anos.
Hannah estava acessando as lembranças de Jesus, era 1916, os jovens soldados estavam atolados nas suas trincheiras, lá comiam, dormiam, morriam e também matavam. Lá estava um soldado alemão de 19 anos, O demônio especialista em terror e morte saiu de perto dele, acelerou a quase a velocidade da luz e atravessou o campo do conflito, centenas de balas estavam em pleno voo, porém para ele, naquela velocidade, elas estavam paradas.
Foi até o soldado francês em quem ele estava mirando, consultou o doméstico dele, e ele informou que ele não estava na lista de abate, Deus havia negado a sua morte e como já havia enchido o coração do jovem alemão de ódio e desprezo, e que incluíra Deus na lista de odiáveis, decidiu que já era a sua hora.