Author: | Geneton Moraes Neto | ISBN: | 9788567080017 |
Publisher: | e-galáxia | Publication: | July 4, 2018 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Geneton Moraes Neto |
ISBN: | 9788567080017 |
Publisher: | e-galáxia |
Publication: | July 4, 2018 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Maracanã. Rio de Janeiro, 16 de julho de 1950. Final da Copa do Mundo de Futebol. Brasil x Uruguai. Era uma tarde quente de inverno no Rio de Janeiro, o Brasil só precisava empatar e se consagrar Campeão Mundial de Futebol pela primeira vez. Havia goleado, jogado bem, era favorito absoluto: seria campeão. Então, o que deu errado? O Brasil fez um a zero no segundo tempo, diante de um estádio ensandecido de alegria. O improvável, então, resolveu entrar em campo e o Uruguai fez o que ninguém imaginaria, virar o jogo e vencer a "imbatível" Seleção Brasileira no templo máximo do futebol: o Maracanã. O estádio ficou mudo. Para tentar entender o contexto daquele 16 de julho de 1950, o jornalista Geneton Moraes Neto fez uma expedição atrás dos protagonistas dessa tragédia esportiva. "Pude ver que, por trás da derrota, escondiam-se dramas humanos: o estigma do naufrágio acompanharia os jogadores pelo resto da vida. Valia a pena ouvir a voz dos renegados", conta Geneton. E foi por achar "os derrotados, os esquecidos e os dissidentes mais interessantes do que os vitoriosos", que o autor pesquisou e entrevistou os 11 jogadores da seleção de 50. Em 1987, três décadas depois do fatídico jogo, Barbosa, Augusto, Danilo, Juvenal, Bauer, Bigode, Friaça, Zizinho, Ademir, Jair, Chico e o massagista Mário Américo voltaram ao palco daquela final a convite do jornalista Geneton Moraes Neto. Foi a primeira e última vez que isso aconteceu. Fim de uma história? Ou o eterno retorno de fantasmas e medos de quem está prestes (em 2014) a sediar a próxima Copa, e que já tem definido o Maracanã como palco da final?
Maracanã. Rio de Janeiro, 16 de julho de 1950. Final da Copa do Mundo de Futebol. Brasil x Uruguai. Era uma tarde quente de inverno no Rio de Janeiro, o Brasil só precisava empatar e se consagrar Campeão Mundial de Futebol pela primeira vez. Havia goleado, jogado bem, era favorito absoluto: seria campeão. Então, o que deu errado? O Brasil fez um a zero no segundo tempo, diante de um estádio ensandecido de alegria. O improvável, então, resolveu entrar em campo e o Uruguai fez o que ninguém imaginaria, virar o jogo e vencer a "imbatível" Seleção Brasileira no templo máximo do futebol: o Maracanã. O estádio ficou mudo. Para tentar entender o contexto daquele 16 de julho de 1950, o jornalista Geneton Moraes Neto fez uma expedição atrás dos protagonistas dessa tragédia esportiva. "Pude ver que, por trás da derrota, escondiam-se dramas humanos: o estigma do naufrágio acompanharia os jogadores pelo resto da vida. Valia a pena ouvir a voz dos renegados", conta Geneton. E foi por achar "os derrotados, os esquecidos e os dissidentes mais interessantes do que os vitoriosos", que o autor pesquisou e entrevistou os 11 jogadores da seleção de 50. Em 1987, três décadas depois do fatídico jogo, Barbosa, Augusto, Danilo, Juvenal, Bauer, Bigode, Friaça, Zizinho, Ademir, Jair, Chico e o massagista Mário Américo voltaram ao palco daquela final a convite do jornalista Geneton Moraes Neto. Foi a primeira e última vez que isso aconteceu. Fim de uma história? Ou o eterno retorno de fantasmas e medos de quem está prestes (em 2014) a sediar a próxima Copa, e que já tem definido o Maracanã como palco da final?