Author: | Wanderley Oliveira, Ermance Dufaux | ISBN: | 9788563365538 |
Publisher: | Editora Dufaux | Publication: | December 12, 2016 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Wanderley Oliveira, Ermance Dufaux |
ISBN: | 9788563365538 |
Publisher: | Editora Dufaux |
Publication: | December 12, 2016 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
No último livro da Série Harmonia Interior, Ermance Dufaux conclui um ciclo de estudo sobre as emoções primárias, revelando uma forma terapêutica de viver. MEDO,RAIVA E CULPA...Qual o porquê dessas emoções? As emoções primárias como o medo, a tristeza, a alegria, o amor e a raiva, são os fios condutores da nossa evolução espiritual. Elas são instintivas e cumprem funções no nobres na arquitetura da vida mental. Aceitar as emoções é uma forma terapêutica de viver porque quem as aceita faz o uso de duas medicações essenciais para sua cura: a adequação do pensamento à realidade e o desenvolvimento da autoaceitação. E assim, evitamos o autoabandono. Esse clima interior de acolhimento à realidade produz a resignação e evita fixações nos aspectos sombrios da vida. A cura e a redenção são caminhos individuais e intransferíveis, frutos do merecimento e do trabalho pessoal e solicitam o concurso louvável do tempo, da paciência, da disciplina e da persistência. O amadurecimento emocional nos convoca a enfrentar nossas emoções pelo bem da nossa própria sanidade e de nossa libertação. O futuro acena para singularidade humana e não para cópias uns dos outros. O importante é florimos como somos e onde fomos chamados. Quanto mais padrão, menos legitimidade; quanto mais uniformidade, menos criatividade; e quantos mais normas, menos autenticidade.
No último livro da Série Harmonia Interior, Ermance Dufaux conclui um ciclo de estudo sobre as emoções primárias, revelando uma forma terapêutica de viver. MEDO,RAIVA E CULPA...Qual o porquê dessas emoções? As emoções primárias como o medo, a tristeza, a alegria, o amor e a raiva, são os fios condutores da nossa evolução espiritual. Elas são instintivas e cumprem funções no nobres na arquitetura da vida mental. Aceitar as emoções é uma forma terapêutica de viver porque quem as aceita faz o uso de duas medicações essenciais para sua cura: a adequação do pensamento à realidade e o desenvolvimento da autoaceitação. E assim, evitamos o autoabandono. Esse clima interior de acolhimento à realidade produz a resignação e evita fixações nos aspectos sombrios da vida. A cura e a redenção são caminhos individuais e intransferíveis, frutos do merecimento e do trabalho pessoal e solicitam o concurso louvável do tempo, da paciência, da disciplina e da persistência. O amadurecimento emocional nos convoca a enfrentar nossas emoções pelo bem da nossa própria sanidade e de nossa libertação. O futuro acena para singularidade humana e não para cópias uns dos outros. O importante é florimos como somos e onde fomos chamados. Quanto mais padrão, menos legitimidade; quanto mais uniformidade, menos criatividade; e quantos mais normas, menos autenticidade.