HUMANIZAÇÃO & EMANCIPAÇÃO INTELECTUAL

Nonfiction, Reference & Language, Education & Teaching, Educational Theory, Multicultural Education, Adult & Continuing Education, Philosophy & Social Aspects
Cover of the book HUMANIZAÇÃO & EMANCIPAÇÃO INTELECTUAL by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, FUNCEC - FUNDAÇÃO CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230000235377
Publisher: FUNCEC - FUNDAÇÃO CLEBERSON EDUARDO DA COSTA Publication: April 24, 2014
Imprint: 1 Language: Portuguese
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230000235377
Publisher: FUNCEC - FUNDAÇÃO CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
Publication: April 24, 2014
Imprint: 1
Language: Portuguese

(A5, 157 PÁGINAS) - Humanizar-se, muito além dos processos de socialização primária e secundária, é também um ato de emancipação intelectual, que se dá a partir e durante a tomada de consciência crítica. Todavia, nem todo aquele que busca a tomada de consciência crítica emancipa-se de fato, por dois motivos:

1 - A emancipação intelectual é um processo de transformação e transcendência do espírito conhecedor; de conquista da autonomia para ser, fazer e refazer-se dentro dos preceitos de humanização;

2- A consciência crítica, sozinha, não passa de consciência “de”. Pode-se ter consciência de uma coisa e não de outra.

Chega-se num axioma: “Para humanizar-se de fato, o homem precisa de educação, mas não de qualquer educação”. O homem precisa de uma educação que possibilite a ele, através do exercício da sua consciência reflexiva, desenvolver:

A- A consciência de si;

B- A consciência de mundo;

C- A consciência cidadã-participativa;

D- A consciência do respeito às diferenças;

E- A consciência do desenvolvimento da sua capacidade de aprender a aprender ou de aprender a pensar;

F- A consciência da sua condição potencial para transgredir;

G- A consciência da emoção a serviço da razão;

H- A consciência dos paradoxos da razão.

Nesse sentido, tratar-se-á aqui, não das especificidades da tomada de consciência crítica, mas de algo muito maior, concebidos como os amálgamas essenciais do ato de humanizar-se, ainda que teoricamente especificados, objetivando favorecer um melhor entendimento, e que se sustentam e se corporificam na emancipação intelectual.

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(A5, 157 PÁGINAS) - Humanizar-se, muito além dos processos de socialização primária e secundária, é também um ato de emancipação intelectual, que se dá a partir e durante a tomada de consciência crítica. Todavia, nem todo aquele que busca a tomada de consciência crítica emancipa-se de fato, por dois motivos:

1 - A emancipação intelectual é um processo de transformação e transcendência do espírito conhecedor; de conquista da autonomia para ser, fazer e refazer-se dentro dos preceitos de humanização;

2- A consciência crítica, sozinha, não passa de consciência “de”. Pode-se ter consciência de uma coisa e não de outra.

Chega-se num axioma: “Para humanizar-se de fato, o homem precisa de educação, mas não de qualquer educação”. O homem precisa de uma educação que possibilite a ele, através do exercício da sua consciência reflexiva, desenvolver:

A- A consciência de si;

B- A consciência de mundo;

C- A consciência cidadã-participativa;

D- A consciência do respeito às diferenças;

E- A consciência do desenvolvimento da sua capacidade de aprender a aprender ou de aprender a pensar;

F- A consciência da sua condição potencial para transgredir;

G- A consciência da emoção a serviço da razão;

H- A consciência dos paradoxos da razão.

Nesse sentido, tratar-se-á aqui, não das especificidades da tomada de consciência crítica, mas de algo muito maior, concebidos como os amálgamas essenciais do ato de humanizar-se, ainda que teoricamente especificados, objetivando favorecer um melhor entendimento, e que se sustentam e se corporificam na emancipação intelectual.

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