Lisboa

1939-1945 - Guerra nas sombras

Nonfiction, History, Military, World War II
Cover of the book Lisboa by Neill Lochery, Rocco Digital
View on Amazon View on AbeBooks View on Kobo View on B.Depository View on eBay View on Walmart
Author: Neill Lochery ISBN: 9788581221243
Publisher: Rocco Digital Publication: September 1, 2012
Imprint: Language: Portuguese
Author: Neill Lochery
ISBN: 9788581221243
Publisher: Rocco Digital
Publication: September 1, 2012
Imprint:
Language: Portuguese

Apesar de não ter sido palco de conflito armando, é inegável a importância de Lisboa durante a 2ª Guerra Mundial. A capital portuguesa era o último portão de saída da Europa e, portanto, o lar temporário de grande parte da realeza europeia exilada, de mais de um milhão de refugiados que procuravam passagem para os Estados Unidos, e de uma série de espiões, polícias secretas, banqueiros, judeus proeminentes, escritores e artistas que tentavam escapar dos conflitos que varriam o continente europeu. Em Lisboa, o respeitado historiador britânico Neill Lochery baseia-se em registros da polícia secreta portuguesa, arquivos bancários e documentos inéditos para compor uma narrativa reveladora e envolvente dos bastidores da guerra. Lochery conta a história de um país europeu relativamente pobre que não apenas sobreviveu à guerra fisicamente intacto, como emergiu, ao término, em 1945, muito mais rico do que quando o conflito teve início, em 1939. Dentre os exilados em Lisboa estiveram os artistas Marc Chagall e Max Ernst, o ator Leslie Howard, os escritores Arthur Koestler, Grahan Greene e o jovem escritor Ian Fleming, que estava a serviço da Coroa Britânica, e se inspirou na atmosfera de intrigas da cidade litorânea de Estoril para criar as histórias de James Bond. A capital portuguesa era a única cidade europeia em que tanto os Aliados e o Eixo operavam abertamente. Tudo sob o olhar da Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE) e do líder português, António de Oliveira Salazar, que via a neutralidade não como um conceito rígido, mas como uma forma de maximizar o ganho português com a guerra econômica. Apesar da pressão que sofria tanto do Eixo quando da Grã-Bretanha, um aliado histórico, Salazar conseguiu manter-se neutro, garantindo assim a manutenção da integridade física do império português e a estabilidade econômica. Até hoje, dizem que nos Cofres do Banco de Portugal ainda existem barras de ouro estampadas com a insígnia nazista.

View on Amazon View on AbeBooks View on Kobo View on B.Depository View on eBay View on Walmart

Apesar de não ter sido palco de conflito armando, é inegável a importância de Lisboa durante a 2ª Guerra Mundial. A capital portuguesa era o último portão de saída da Europa e, portanto, o lar temporário de grande parte da realeza europeia exilada, de mais de um milhão de refugiados que procuravam passagem para os Estados Unidos, e de uma série de espiões, polícias secretas, banqueiros, judeus proeminentes, escritores e artistas que tentavam escapar dos conflitos que varriam o continente europeu. Em Lisboa, o respeitado historiador britânico Neill Lochery baseia-se em registros da polícia secreta portuguesa, arquivos bancários e documentos inéditos para compor uma narrativa reveladora e envolvente dos bastidores da guerra. Lochery conta a história de um país europeu relativamente pobre que não apenas sobreviveu à guerra fisicamente intacto, como emergiu, ao término, em 1945, muito mais rico do que quando o conflito teve início, em 1939. Dentre os exilados em Lisboa estiveram os artistas Marc Chagall e Max Ernst, o ator Leslie Howard, os escritores Arthur Koestler, Grahan Greene e o jovem escritor Ian Fleming, que estava a serviço da Coroa Britânica, e se inspirou na atmosfera de intrigas da cidade litorânea de Estoril para criar as histórias de James Bond. A capital portuguesa era a única cidade europeia em que tanto os Aliados e o Eixo operavam abertamente. Tudo sob o olhar da Polícia de Vigilância e Defesa do Estado (PVDE) e do líder português, António de Oliveira Salazar, que via a neutralidade não como um conceito rígido, mas como uma forma de maximizar o ganho português com a guerra econômica. Apesar da pressão que sofria tanto do Eixo quando da Grã-Bretanha, um aliado histórico, Salazar conseguiu manter-se neutro, garantindo assim a manutenção da integridade física do império português e a estabilidade econômica. Até hoje, dizem que nos Cofres do Banco de Portugal ainda existem barras de ouro estampadas com a insígnia nazista.

More books from Rocco Digital

Cover of the book Relativizando by Neill Lochery
Cover of the book Carnavais, malandros e heróis by Neill Lochery
Cover of the book Confissões de Narciso by Neill Lochery
Cover of the book O diamante de Jerusalém by Neill Lochery
Cover of the book A hora da estrela: edição com manuscritos e ensaios inéditos by Neill Lochery
Cover of the book Que País é Este? by Neill Lochery
Cover of the book Exercícios d'alma by Neill Lochery
Cover of the book O Clube dos suicidas by Neill Lochery
Cover of the book Tirando os sapatos by Neill Lochery
Cover of the book A cabala da comida by Neill Lochery
Cover of the book Pura dinamite by Neill Lochery
Cover of the book Segundas intenções by Neill Lochery
Cover of the book A palavra ausente by Neill Lochery
Cover of the book Sam e outros contos de animais by Neill Lochery
Cover of the book Quatro: A Transferência: uma história da série Divergente by Neill Lochery
We use our own "cookies" and third party cookies to improve services and to see statistical information. By using this website, you agree to our Privacy Policy