Quando foi criado, há mais de trinta anos, o simpático garoto com uma panela na cabeça conquistou o coração dos brasileiros de todas as idades, tornando-se uma espécie de símbolo daquilo que há de melhor na infância. Alegre, sapeca e imaginativo, ele é a criança que todos fomos ou deveríamos ter sido um dia. Esse caráter universal não passou despercebido pelo criador do personagem, o escritor e cartunista Ziraldo, que lança Maluquinho pelo mundo, no qual apresenta versões estrangeiras do pequeno herói.No livro, Maluquinho usa a internet para entrar em contato com seus pares mundo afora. E é por meio de animados chats que ele conhece e apresenta o angolano António Maluco, o argentino Pibe Piola, o egípcio Mahlu Al Kim, o francês Petit Fou, o indiano Malukesh, o mexicano Loquito, só para citar alguns. Assim como o garoto brasileiro, todos têm uma turma bem animada e vivem aprontando confusões.“Cada país tem o menino maluquinho que merece”, afirma Ziraldo na apresentação do livro, cujas histórias são ambientadas em países dos cinco continentes uma oportunidade de introduzir o leitor a uma diversidade de cenários, costumes e culturas. No entanto, como o próprio autor faz questão de ressaltar, as roupas e as panelinhas desses personagens podem ser completamente diferentes, mas o jeito de olhar o mundo e sentir as coisas é o mesmo: deliciosamente maluquinho.
Quando foi criado, há mais de trinta anos, o simpático garoto com uma panela na cabeça conquistou o coração dos brasileiros de todas as idades, tornando-se uma espécie de símbolo daquilo que há de melhor na infância. Alegre, sapeca e imaginativo, ele é a criança que todos fomos ou deveríamos ter sido um dia. Esse caráter universal não passou despercebido pelo criador do personagem, o escritor e cartunista Ziraldo, que lança Maluquinho pelo mundo, no qual apresenta versões estrangeiras do pequeno herói.No livro, Maluquinho usa a internet para entrar em contato com seus pares mundo afora. E é por meio de animados chats que ele conhece e apresenta o angolano António Maluco, o argentino Pibe Piola, o egípcio Mahlu Al Kim, o francês Petit Fou, o indiano Malukesh, o mexicano Loquito, só para citar alguns. Assim como o garoto brasileiro, todos têm uma turma bem animada e vivem aprontando confusões.“Cada país tem o menino maluquinho que merece”, afirma Ziraldo na apresentação do livro, cujas histórias são ambientadas em países dos cinco continentes uma oportunidade de introduzir o leitor a uma diversidade de cenários, costumes e culturas. No entanto, como o próprio autor faz questão de ressaltar, as roupas e as panelinhas desses personagens podem ser completamente diferentes, mas o jeito de olhar o mundo e sentir as coisas é o mesmo: deliciosamente maluquinho.