Author: | Omraam Mikhaël Aïvanhov | ISBN: | 9782818402894 |
Publisher: | Editions Prosveta | Publication: | December 19, 2013 |
Imprint: | Editions Prosveta | Language: | Portuguese |
Author: | Omraam Mikhaël Aïvanhov |
ISBN: | 9782818402894 |
Publisher: | Editions Prosveta |
Publication: | December 19, 2013 |
Imprint: | Editions Prosveta |
Language: | Portuguese |
«As verdades expressas na Bíblia foram vividas por espíritos excecionais. Para as compreender, é preciso esforçar-se por segui-los até às regiões onde eles próprios conseguiram elevar-se, isto é, entrar na sua visão das coisas. Será que se sabe interpretar melhor as parábolas de Jesus porque se estudou a gramática de uma língua antiga, a história de um povo ou a arqueologia? Não, para interpretar as parábolas de Jesus é necessária uma outra ciência, a ciência dos símbolos, que só pode ser adquirida pelo exercício das faculdades da alma e do espírito.
Não podemos compreender os textos sagrados enquanto não conseguirmos vibrar no mesmo comprimento de onda que os seus autores. É preciso sentir o que eles próprios sentiram, viver o que eles próprios viveram, ou seja, elevar-se até ao seu nível de consciência; então, aí a luz jorra verdadeiramente!»
Omraam Mikhaël Aïvanhov
«As verdades expressas na Bíblia foram vividas por espíritos excecionais. Para as compreender, é preciso esforçar-se por segui-los até às regiões onde eles próprios conseguiram elevar-se, isto é, entrar na sua visão das coisas. Será que se sabe interpretar melhor as parábolas de Jesus porque se estudou a gramática de uma língua antiga, a história de um povo ou a arqueologia? Não, para interpretar as parábolas de Jesus é necessária uma outra ciência, a ciência dos símbolos, que só pode ser adquirida pelo exercício das faculdades da alma e do espírito.
Não podemos compreender os textos sagrados enquanto não conseguirmos vibrar no mesmo comprimento de onda que os seus autores. É preciso sentir o que eles próprios sentiram, viver o que eles próprios viveram, ou seja, elevar-se até ao seu nível de consciência; então, aí a luz jorra verdadeiramente!»
Omraam Mikhaël Aïvanhov