Author: | Nilton Bonder | ISBN: | 9788581220611 |
Publisher: | Rocco Digital | Publication: | June 27, 2012 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Nilton Bonder |
ISBN: | 9788581220611 |
Publisher: | Rocco Digital |
Publication: | June 27, 2012 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Com uma escrita simples e direta, O crime descompensa, de Nilton Bonder, é um ensaio místico sobre a impunidade, em que o rabino faz uso de passagens bíblicas, comentários de sábios piedosos e pequenas histórias retiradas de seu amplo repertório religioso e filosófico.
Bonder argumenta que o crime, ainda que triunfe momentaneamente, nunca pode compensar, por se tratar de um investimento contra a harmonia da sociedade e a própria vida de quem o pratica. Cometer um crime é romper com um valor comum que pode ser compreendido e sentido por cada um em seu íntimo, e que por vezes é esquecido.
Para o rabino, a indiferença à dimensão da coletividade por si só já implica em um rompimento do equilíbrio entre sujeito e sociedade. Estimular a compreensão dos valores fundamentais, defende ele, é sempre mais interessante do que fazer uso de forças repressoras.
Ao buscar saídas para a impunidade no Brasil, a contraposição entre os termos "gente" e "humano" demonstra a importância da escolha das palavras certas para que haja transparência ética.
Com uma escrita simples e direta, O crime descompensa, de Nilton Bonder, é um ensaio místico sobre a impunidade, em que o rabino faz uso de passagens bíblicas, comentários de sábios piedosos e pequenas histórias retiradas de seu amplo repertório religioso e filosófico.
Bonder argumenta que o crime, ainda que triunfe momentaneamente, nunca pode compensar, por se tratar de um investimento contra a harmonia da sociedade e a própria vida de quem o pratica. Cometer um crime é romper com um valor comum que pode ser compreendido e sentido por cada um em seu íntimo, e que por vezes é esquecido.
Para o rabino, a indiferença à dimensão da coletividade por si só já implica em um rompimento do equilíbrio entre sujeito e sociedade. Estimular a compreensão dos valores fundamentais, defende ele, é sempre mais interessante do que fazer uso de forças repressoras.
Ao buscar saídas para a impunidade no Brasil, a contraposição entre os termos "gente" e "humano" demonstra a importância da escolha das palavras certas para que haja transparência ética.