Author: | E. T. A. Hoffmann, Fernando Sabino | ISBN: | 9788581220161 |
Publisher: | Rocco Digital | Publication: | June 1, 2010 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | E. T. A. Hoffmann, Fernando Sabino |
ISBN: | 9788581220161 |
Publisher: | Rocco Digital |
Publication: | June 1, 2010 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Idealizada por Fernando Sabino, a coleção Novelas Imortais reúne narrativas breves de autores de grandes clássicos universais, como Miguel de Cervantes, Herman Melville, R. L. Stevenson, Gustave Flaubert, Henry James, E. T. A. Hoffmann, entre outros. São pequenas obras-primas selecionadas e apresentadas pelo escritor mineiro que voltam às prateleiras com o objetivo de difundir obras talvez menos conhecidas, mas não menos geniais, de escritores consagrados, agora ao alcance dos jovens brasileiros. Aclamado como um dos mais expressivos novelistas alemães, Hoffmann influenciou uma série de grandes escritores com suas histórias de terror e mistério – de Baudelaire, Maupassant, Poe e Dostoievski a Álvares de Azevedo e Fagundes Varella, para citar dois brasileiros –, graças a um "poder de imaginação que o levava às fronteiras da clarividência", conforme destaca Fernando Sabino no texto de apresentação do livro. De fato, seu "senso do grotesco, do mórbido, do fantástico, do sobrenatural – e sua extraordinária intuição ao penetrar nos domínios do subconsciente, como verdadeiro precursor das explorações da moderna psicologia", novamente nas palavras de Sabino, garantiram ao escritor lugar de destaque na literatura universal. O homem da areia reúne as principais características da obra de E. T. A. Hoffmann. Nesta novela, publicada em 1817, o autor apresenta o jovem Natanael por meio de cartas escritas ao amigo Lothar, irmão de sua noiva Clara. Perturbado por uma visita inesperada que o remete a uma sinistra lembrança de infância e provoca nele os mais inquietantes pressentimentos, Natanael conta em suas cartas a história do Homem da Areia, segundo a família do menino um homem perverso que jogava areia nos olhos das crianças para depois arrancá-los e comê-los, quando elas não queriam dormir. Mergulhando o protagonista numa espiral de medo, tensão e loucura que o leva ao manicômio, Hoffmann conduz a trama para um desfecho assustador e surpreendente.
Idealizada por Fernando Sabino, a coleção Novelas Imortais reúne narrativas breves de autores de grandes clássicos universais, como Miguel de Cervantes, Herman Melville, R. L. Stevenson, Gustave Flaubert, Henry James, E. T. A. Hoffmann, entre outros. São pequenas obras-primas selecionadas e apresentadas pelo escritor mineiro que voltam às prateleiras com o objetivo de difundir obras talvez menos conhecidas, mas não menos geniais, de escritores consagrados, agora ao alcance dos jovens brasileiros. Aclamado como um dos mais expressivos novelistas alemães, Hoffmann influenciou uma série de grandes escritores com suas histórias de terror e mistério – de Baudelaire, Maupassant, Poe e Dostoievski a Álvares de Azevedo e Fagundes Varella, para citar dois brasileiros –, graças a um "poder de imaginação que o levava às fronteiras da clarividência", conforme destaca Fernando Sabino no texto de apresentação do livro. De fato, seu "senso do grotesco, do mórbido, do fantástico, do sobrenatural – e sua extraordinária intuição ao penetrar nos domínios do subconsciente, como verdadeiro precursor das explorações da moderna psicologia", novamente nas palavras de Sabino, garantiram ao escritor lugar de destaque na literatura universal. O homem da areia reúne as principais características da obra de E. T. A. Hoffmann. Nesta novela, publicada em 1817, o autor apresenta o jovem Natanael por meio de cartas escritas ao amigo Lothar, irmão de sua noiva Clara. Perturbado por uma visita inesperada que o remete a uma sinistra lembrança de infância e provoca nele os mais inquietantes pressentimentos, Natanael conta em suas cartas a história do Homem da Areia, segundo a família do menino um homem perverso que jogava areia nos olhos das crianças para depois arrancá-los e comê-los, quando elas não queriam dormir. Mergulhando o protagonista numa espiral de medo, tensão e loucura que o leva ao manicômio, Hoffmann conduz a trama para um desfecho assustador e surpreendente.