Author: | Jacil Rodrigues de Brito, Aldo Colombo | ISBN: | 9788535640762 |
Publisher: | Paulinas | Publication: | February 16, 2016 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Jacil Rodrigues de Brito, Aldo Colombo |
ISBN: | 9788535640762 |
Publisher: | Paulinas |
Publication: | February 16, 2016 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
A presença de Deus no universo e na história, que se aprende no catecismo ao falar da presença de Deus, no céu e na terra, em todo lugar, é reconhecida pela Bíblia por meio de uma imagem que transcende o tempo e o lugar, a imagem da Shechináh, que desperta o ser humano para o mistério - O Senhor está neste lugar e eu não sabia - marca o sagrado e alimenta toda a vida, a começar pelo culto. O autor nos apresenta, segundo o texto hebraico e a tradição de Israel, o significado da Shechiná, quer como imanência que significa "estar com", onde "não há necessidade de culto, de religião, porque já se beneficia da presença", quer como transcendência "é o que está além de, distinto, separado", e suscita a necessidade da religião, do culto". Nesse caso, o culto vem amenizar a saudade deixada pela imanência. Dessa experiência nasce a percepção de Deus santo, justo e perfeito, de que o ser humano não é digno, necessitando de intermediários, como o Anjo do Senhor, que aparece em toda a Bíblia e que designa a ação do próprio Senhor. Estudam-se, em seguida, as formas e lugares da presença de Deus, inicialmente no Primeiro Testamento, depois, de maneira totalmente nova, em Jesus, que ocupa o lugar do templo, e nos discípulos, como nos ensinam os escritos apostólicos: na comunidade cristã e na eucaristia. A obra termina lembrando as formas de que se reveste a presença de Deus nas comunidades populares. Numa palavra, o estudo ajuda a compreender a continuidade que existe não só entre os dois Testamentos, mas em todo o universo, na vida de todos os seres humanos e, em particular, quando significada e reconhecida por todas as manifestações religiosas, a começar pelas formas mais concretas da religiosidade popular.
A presença de Deus no universo e na história, que se aprende no catecismo ao falar da presença de Deus, no céu e na terra, em todo lugar, é reconhecida pela Bíblia por meio de uma imagem que transcende o tempo e o lugar, a imagem da Shechináh, que desperta o ser humano para o mistério - O Senhor está neste lugar e eu não sabia - marca o sagrado e alimenta toda a vida, a começar pelo culto. O autor nos apresenta, segundo o texto hebraico e a tradição de Israel, o significado da Shechiná, quer como imanência que significa "estar com", onde "não há necessidade de culto, de religião, porque já se beneficia da presença", quer como transcendência "é o que está além de, distinto, separado", e suscita a necessidade da religião, do culto". Nesse caso, o culto vem amenizar a saudade deixada pela imanência. Dessa experiência nasce a percepção de Deus santo, justo e perfeito, de que o ser humano não é digno, necessitando de intermediários, como o Anjo do Senhor, que aparece em toda a Bíblia e que designa a ação do próprio Senhor. Estudam-se, em seguida, as formas e lugares da presença de Deus, inicialmente no Primeiro Testamento, depois, de maneira totalmente nova, em Jesus, que ocupa o lugar do templo, e nos discípulos, como nos ensinam os escritos apostólicos: na comunidade cristã e na eucaristia. A obra termina lembrando as formas de que se reveste a presença de Deus nas comunidades populares. Numa palavra, o estudo ajuda a compreender a continuidade que existe não só entre os dois Testamentos, mas em todo o universo, na vida de todos os seres humanos e, em particular, quando significada e reconhecida por todas as manifestações religiosas, a começar pelas formas mais concretas da religiosidade popular.