Author: | Marcia Tiburi | ISBN: | 9788501097033 |
Publisher: | Record | Publication: | May 16, 2011 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Marcia Tiburi |
ISBN: | 9788501097033 |
Publisher: | Record |
Publication: | May 16, 2011 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
Filósofa e escritora, Marcia Tiburi mais numa vez inova ao analisar, filosoficamente, a televisão. Olho de vidro traz uma discussão sobre as relações entre pensamento reflexivo e imagem, a partir da oposição entre filosofia e televisão. Dividido em três partes, Olho, Tela e Distância — cada uma abordando uma característica do fenômeno televisivo como prática estética —, e com um glossário de termos ópticos, o Opticário, o livro finaliza com uma reflexão lúdica sobre o que está intrinsecamente envolvido nos atos que caracterizam uma sociedade visual. Em Olho de vidro, Marcia vai além de dissecar a problematização do ser visual. Ela aborda a formação da subjetividade do telespectador em tempos de aniquilação da figura livre e reflexiva do sujeito. Mais que uma crítica do televisual, é a reivindicação de uma política equilibrada entre lucidez e sensibilidade. Um trabalho além da teoria, em sintonia com os que estudam, fazem e assistem televisão. "A intenção de mostrar o que é o olhar biopoliticamente controlado não é apenas teórico, mas sinal de um comportamento ético da teoria", argumenta Márcia.
Filósofa e escritora, Marcia Tiburi mais numa vez inova ao analisar, filosoficamente, a televisão. Olho de vidro traz uma discussão sobre as relações entre pensamento reflexivo e imagem, a partir da oposição entre filosofia e televisão. Dividido em três partes, Olho, Tela e Distância — cada uma abordando uma característica do fenômeno televisivo como prática estética —, e com um glossário de termos ópticos, o Opticário, o livro finaliza com uma reflexão lúdica sobre o que está intrinsecamente envolvido nos atos que caracterizam uma sociedade visual. Em Olho de vidro, Marcia vai além de dissecar a problematização do ser visual. Ela aborda a formação da subjetividade do telespectador em tempos de aniquilação da figura livre e reflexiva do sujeito. Mais que uma crítica do televisual, é a reivindicação de uma política equilibrada entre lucidez e sensibilidade. Um trabalho além da teoria, em sintonia com os que estudam, fazem e assistem televisão. "A intenção de mostrar o que é o olhar biopoliticamente controlado não é apenas teórico, mas sinal de um comportamento ético da teoria", argumenta Márcia.