| Author: | António Tavares, Cristina Carvalho, Cristina Drios, Eduardo Sá, Fernando Pinto do Amaral, João Tordo, José Fanha, Luísa Beltrão, Sílvia Alves | ISBN: | 1230002754901 |
| Publisher: | Zero a Oito | Publication: | October 29, 2018 |
| Imprint: | In Edições | Language: | Portuguese |
| Author: | António Tavares, Cristina Carvalho, Cristina Drios, Eduardo Sá, Fernando Pinto do Amaral, João Tordo, José Fanha, Luísa Beltrão, Sílvia Alves |
| ISBN: | 1230002754901 |
| Publisher: | Zero a Oito |
| Publication: | October 29, 2018 |
| Imprint: | In Edições |
| Language: | Portuguese |
A saudade, esse sentimento de que os Portugueses se apropriaram inventando uma palavra de sete letras para o definir, é o tema deste livro. Um sentimento que a população lusófona não será com certeza a única a viver, mas com o qual tem uma relação cultural e histórica muito próxima e, portanto, muitíssimo documentada. Esta coletânea de contos inéditos orgulha-se de manter e alimentar essa tradição, ajustando-a à atualidade, abordando a saudade nos seus contornos modernos do afastamento de pais e filhos por causa da emigração em massa das novas gerações. Como é viver a saudade nestes tempos das novas tecnologias, em que a distância e a proximidade já não são o que eram, mas a ausência permanece? Será que aprender a lidar com essa ausência é o destino de qualquer pai feliz?
A saudade, esse sentimento de que os Portugueses se apropriaram inventando uma palavra de sete letras para o definir, é o tema deste livro. Um sentimento que a população lusófona não será com certeza a única a viver, mas com o qual tem uma relação cultural e histórica muito próxima e, portanto, muitíssimo documentada. Esta coletânea de contos inéditos orgulha-se de manter e alimentar essa tradição, ajustando-a à atualidade, abordando a saudade nos seus contornos modernos do afastamento de pais e filhos por causa da emigração em massa das novas gerações. Como é viver a saudade nestes tempos das novas tecnologias, em que a distância e a proximidade já não são o que eram, mas a ausência permanece? Será que aprender a lidar com essa ausência é o destino de qualquer pai feliz?
