| Author: | Suzanne Brockmann | ISBN: | 9788490002445 |
| Publisher: | Harlequin, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A. | Publication: | May 12, 2011 |
| Imprint: | Language: | Portuguese |
| Author: | Suzanne Brockmann |
| ISBN: | 9788490002445 |
| Publisher: | Harlequin, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A. |
| Publication: | May 12, 2011 |
| Imprint: | |
| Language: | Portuguese |
Também teria de aprender a assumir uma paixão... Para Alan Francisco, Frisco, pertencer à unidade de Operações Especiais da Marinha não era apenas um trabalho, mas algo que definia a sua identidade. Mas uma bala tinha posto em perigo a sua existência... Como ia entrar em combate se mal podia caminhar? No entanto Frisco estava empenhado em recuperar completamente. Contudo, a inesperada aparição da sua sobrinha de cinco anos deixava-lhe pouco tempo para outras actividades que não fossem cuidar da menina. Sabia ainda menos de crianças do que de como iria conseguir recuperar a sua antiga vida com as suas feridas, mas não estava disposto a aceitar a ajuda da sua vizinha Mia Summerton. Ele não precisava da ajuda de ninguém para cuidar da sobrinha, nem para aprender a assumir as suas próprias limitações. Nem, como era óbvio, para se apaixonar.
Também teria de aprender a assumir uma paixão... Para Alan Francisco, Frisco, pertencer à unidade de Operações Especiais da Marinha não era apenas um trabalho, mas algo que definia a sua identidade. Mas uma bala tinha posto em perigo a sua existência... Como ia entrar em combate se mal podia caminhar? No entanto Frisco estava empenhado em recuperar completamente. Contudo, a inesperada aparição da sua sobrinha de cinco anos deixava-lhe pouco tempo para outras actividades que não fossem cuidar da menina. Sabia ainda menos de crianças do que de como iria conseguir recuperar a sua antiga vida com as suas feridas, mas não estava disposto a aceitar a ajuda da sua vizinha Mia Summerton. Ele não precisava da ajuda de ninguém para cuidar da sobrinha, nem para aprender a assumir as suas próprias limitações. Nem, como era óbvio, para se apaixonar.
