PALAVRA ÁZIMA 5

O TEMPLO DO DEUS VIVO NÃO É DE PEDRA

Nonfiction, Religion & Spirituality, Christianity, Evangelism, General Christianity
Cover of the book PALAVRA ÁZIMA 5 by Marina Bagni, Independently published
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Author: Marina Bagni ISBN: 1230001780871
Publisher: Independently published Publication: July 29, 2017
Imprint: Language: Portuguese
Author: Marina Bagni
ISBN: 1230001780871
Publisher: Independently published
Publication: July 29, 2017
Imprint:
Language: Portuguese

O verdadeiro templo de Deus nãoé um edifício fabricado pelas mãos do homem, mas, é a tenda do testemunho de Jesus e dos nascidos de novo: e é, também, a tenda que, na Jerusalém Celeste, simbolicamente, representará o lugar do encontro entre o Espírito do Pai e as almas de seus filhos fieis e obedientes, em virtude do Sacrifício propiciatório feito por Jesus Cristo, o Salvador.
Jesus, o Redentor do mundo, chegou na terra; e se tornou o verdadeiro templo da Palavra, do Espírito e da Vida do Pai (João 2,18-22). Além do mais, Jesus transforma todos aqueles que Nele creem, em templos da sua Palavra e de seu Espírito (João 6,63; I Coríntios 6,19).
O Messias foi eleito pelo Pai, Sumo Sacerdote eternamente, segundo a Ordem de Melquisedeque; e isto por causa do Sacrifício excelso de obediência por Ele executado: a Ópera da cruz. Cristo, o Ungido de Deus, é o Único Sumo Sacerdote em eterno, e todos aqueles que aceitam a Salvação pela graça, se perseveram na assimilação e na obediência a Palavra, são purificados do mundo e santificados no conhecimento da Única Verdade que se transmite em Vida imortal (Hebreus 5,8-10).
Em virtude da reconciliação com o Altíssimo, produzida uma única vez e para sempre, pelo sangue de Cristo em benefício de qualquer um que Nele creia com fé eficaz para segui-lo, nós somos justificados e liberados de todos os nossos pecados; e obtemos, assim, o direito de sermos chamados filhos de Deus (João 1,12; Gálatas 4,6)e herdeiros de seu Sacerdócio(Gálatas 3,27-29; Apocalipse 5,9-10).
O templo real, segundo o coração do Pai, é o corpo de Jesus, oferecido como Supremo Sacrifício para o pecado, de uma vez para sempre, com o fim de resgatar (pelo preço de seu sangue) todos aqueles que o aceitam como pessoal Senhor e se submetem as coisas por Ele ordenadas.
O apóstolo Paulo, em Atenas, é grandemente triste em observar que a cidade é plena de estátuas e de objetos abomináveis de veneração pagã (Atos 17,16).
Os assim denominados ‘templos’ ou ‘santuários’ de pedra, construídos pelas mãos do homem, não são lugares em que o Senhor, que é Espírito, pode habitar (Atos 17,29-31). É isto que Paulo ensina, no Areópago, aos intelectuais atenienses, que se consideravam os mais entendidos na cultura literária, nas artes, na ciência e na filosofia, que é chegado o momento de não considerar o tempo da ignorância (Atos 17,30), rejeitando toda forma de idolatria e toda tentativa de reproduzir, humanamente, o aspecto da divindade.
As estátuas e as imagens ofendem, gravemente, ao Senhor, Àquele que é o Verdadeiro, que não pode suportar de ser, miseravelmente, reduzido a falsas reproduções elaboradas pela fantasia e pelas mãos dos homens. Ele é Espírito invisível, não pode tolerar ser comparado com imagens e efígies materiais, que são ídolos esculpidos e pintados segundo o capricho das criaturas. O Senhor deseja ser adorado em Espírito e em Verdade (João 4,24), através da sua Palavra (Jesus) crida com todo o nosso coração e colocada em prática.
Em consequência da idolatria, ao interno desta ‘igreja de estado’, se multiplicaram e se acentuaram os desvios, as falsas doutrinas e as práticas contrárias a Palavra de Deus, porque está escrito, seja no Antigo que no Novo Testamento, que os verdadeiros seguidores do Deus Vivo não devem fazer aliança com os pagãos, se querem evitar que esses se tornem em laço e trápola mortal para eles.
Por causa da aliança política feita aos vértices entre o imperador romano pagão e os ‘bispos’, tudo se contaminou, tudo se tornou ficção e teatralidade; o mundo incrédulo e idólatra invadiu, aquela que, foi, um dia, a comunidade dos ‘cristãos’; e, o resultado foi que, não foram os ‘cristãos’ a converter os pagãos, mas, foram os pagãos a arrastar, sempre mais, os mornos e apagados ‘católicos’, para as suas idolatrias.

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O verdadeiro templo de Deus nãoé um edifício fabricado pelas mãos do homem, mas, é a tenda do testemunho de Jesus e dos nascidos de novo: e é, também, a tenda que, na Jerusalém Celeste, simbolicamente, representará o lugar do encontro entre o Espírito do Pai e as almas de seus filhos fieis e obedientes, em virtude do Sacrifício propiciatório feito por Jesus Cristo, o Salvador.
Jesus, o Redentor do mundo, chegou na terra; e se tornou o verdadeiro templo da Palavra, do Espírito e da Vida do Pai (João 2,18-22). Além do mais, Jesus transforma todos aqueles que Nele creem, em templos da sua Palavra e de seu Espírito (João 6,63; I Coríntios 6,19).
O Messias foi eleito pelo Pai, Sumo Sacerdote eternamente, segundo a Ordem de Melquisedeque; e isto por causa do Sacrifício excelso de obediência por Ele executado: a Ópera da cruz. Cristo, o Ungido de Deus, é o Único Sumo Sacerdote em eterno, e todos aqueles que aceitam a Salvação pela graça, se perseveram na assimilação e na obediência a Palavra, são purificados do mundo e santificados no conhecimento da Única Verdade que se transmite em Vida imortal (Hebreus 5,8-10).
Em virtude da reconciliação com o Altíssimo, produzida uma única vez e para sempre, pelo sangue de Cristo em benefício de qualquer um que Nele creia com fé eficaz para segui-lo, nós somos justificados e liberados de todos os nossos pecados; e obtemos, assim, o direito de sermos chamados filhos de Deus (João 1,12; Gálatas 4,6)e herdeiros de seu Sacerdócio(Gálatas 3,27-29; Apocalipse 5,9-10).
O templo real, segundo o coração do Pai, é o corpo de Jesus, oferecido como Supremo Sacrifício para o pecado, de uma vez para sempre, com o fim de resgatar (pelo preço de seu sangue) todos aqueles que o aceitam como pessoal Senhor e se submetem as coisas por Ele ordenadas.
O apóstolo Paulo, em Atenas, é grandemente triste em observar que a cidade é plena de estátuas e de objetos abomináveis de veneração pagã (Atos 17,16).
Os assim denominados ‘templos’ ou ‘santuários’ de pedra, construídos pelas mãos do homem, não são lugares em que o Senhor, que é Espírito, pode habitar (Atos 17,29-31). É isto que Paulo ensina, no Areópago, aos intelectuais atenienses, que se consideravam os mais entendidos na cultura literária, nas artes, na ciência e na filosofia, que é chegado o momento de não considerar o tempo da ignorância (Atos 17,30), rejeitando toda forma de idolatria e toda tentativa de reproduzir, humanamente, o aspecto da divindade.
As estátuas e as imagens ofendem, gravemente, ao Senhor, Àquele que é o Verdadeiro, que não pode suportar de ser, miseravelmente, reduzido a falsas reproduções elaboradas pela fantasia e pelas mãos dos homens. Ele é Espírito invisível, não pode tolerar ser comparado com imagens e efígies materiais, que são ídolos esculpidos e pintados segundo o capricho das criaturas. O Senhor deseja ser adorado em Espírito e em Verdade (João 4,24), através da sua Palavra (Jesus) crida com todo o nosso coração e colocada em prática.
Em consequência da idolatria, ao interno desta ‘igreja de estado’, se multiplicaram e se acentuaram os desvios, as falsas doutrinas e as práticas contrárias a Palavra de Deus, porque está escrito, seja no Antigo que no Novo Testamento, que os verdadeiros seguidores do Deus Vivo não devem fazer aliança com os pagãos, se querem evitar que esses se tornem em laço e trápola mortal para eles.
Por causa da aliança política feita aos vértices entre o imperador romano pagão e os ‘bispos’, tudo se contaminou, tudo se tornou ficção e teatralidade; o mundo incrédulo e idólatra invadiu, aquela que, foi, um dia, a comunidade dos ‘cristãos’; e, o resultado foi que, não foram os ‘cristãos’ a converter os pagãos, mas, foram os pagãos a arrastar, sempre mais, os mornos e apagados ‘católicos’, para as suas idolatrias.

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