Política e desumanização
Aproximações entre Agamben e a psicanálise
Nonfiction, Health & Well Being, Psychology, History
| Author: | Marcus Cesar Ricci Teshainer | ISBN: | 9788528304749 |
| Publisher: | EDUC - Editora da PUC-SP | Publication: | September 11, 2013 |
| Imprint: | Language: | Portuguese |
| Author: | Marcus Cesar Ricci Teshainer |
| ISBN: | 9788528304749 |
| Publisher: | EDUC - Editora da PUC-SP |
| Publication: | September 11, 2013 |
| Imprint: | |
| Language: | Portuguese |
Política e desumanização... é um efeito pós Homo Sacer I, no Brasil, que despertou alguns pesquisadores e intelectuais brasileiros para a realização de estudos sobre a obra de Giorgio Agamben, a fim de debater com o pensador italiano a partir de seus pressupostos e suas proposições mais originais. Trabalho extenso e contínuo que a obra de um grande autor exige e que foi assumido por Marcus Teshainer como necessário. Os estudos de Teshainer no campo do direito e sobre a obra de Michel Foucault foram não só fundamentais em sua pesquisa e em suas reflexões, como lhe conferiram uma posição adiantada sobre determinados pressupostos inultrapassáveis da obra de Agamben, que um leitor competente não pode ignorar. Além disso, o autor convoca uma tradição de pensamento e práxis psicanalíticos, que restauram a posição do sujeito no campo do desejo - e não do direito, não como dever, não como injunção - e convoca a psicanálise como apoio no debate sobre o estatuto das representações em torno do sujeito (humano?) do desejo.
Política e desumanização... é um efeito pós Homo Sacer I, no Brasil, que despertou alguns pesquisadores e intelectuais brasileiros para a realização de estudos sobre a obra de Giorgio Agamben, a fim de debater com o pensador italiano a partir de seus pressupostos e suas proposições mais originais. Trabalho extenso e contínuo que a obra de um grande autor exige e que foi assumido por Marcus Teshainer como necessário. Os estudos de Teshainer no campo do direito e sobre a obra de Michel Foucault foram não só fundamentais em sua pesquisa e em suas reflexões, como lhe conferiram uma posição adiantada sobre determinados pressupostos inultrapassáveis da obra de Agamben, que um leitor competente não pode ignorar. Além disso, o autor convoca uma tradição de pensamento e práxis psicanalíticos, que restauram a posição do sujeito no campo do desejo - e não do direito, não como dever, não como injunção - e convoca a psicanálise como apoio no debate sobre o estatuto das representações em torno do sujeito (humano?) do desejo.
