Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000269367 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS | Publication: | September 20, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000269367 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS |
Publication: | September 20, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(A5, 117 PÁGINAS)
“POR QUE OS HOMENS SE ANIMALIZAM E OS ANIMAIS NÃO SE TORNAM HOMENS?” – assim como dezenas de outras importantes obras do autor – nasceu a partir de uma releitura: da necessidade de dar-se um novo sentido ao paradoxo existente entre os pensamentos de dois grandes filósofos: Aristóteles, pensador de origem Macedônica, discípulo divergente de Platão, da Grécia antiga, (a.C.); e Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo existencialista do século XX.
Ontologicamente, tal problemática está situada entre duas distintas teorias do ser: A de Aristóteles, centrada nas concepções do Ato e da Potência, caracterizada pela ideia da finalidade do ser, ou seja, fundamentada em axiomas relativos “ao que o ser pode ou não vir a ser a partir da constatação do que ele é”; e a concepção de Sartre, contrária a de Aristóteles, que preconiza que “o ser é o que é”, ou seja, que não é um ser fechado em si, em uma natureza, mas aberto para uma Condição Humana.
(A5, 117 PÁGINAS)
“POR QUE OS HOMENS SE ANIMALIZAM E OS ANIMAIS NÃO SE TORNAM HOMENS?” – assim como dezenas de outras importantes obras do autor – nasceu a partir de uma releitura: da necessidade de dar-se um novo sentido ao paradoxo existente entre os pensamentos de dois grandes filósofos: Aristóteles, pensador de origem Macedônica, discípulo divergente de Platão, da Grécia antiga, (a.C.); e Jean-Paul Sartre (1905-1980), filósofo existencialista do século XX.
Ontologicamente, tal problemática está situada entre duas distintas teorias do ser: A de Aristóteles, centrada nas concepções do Ato e da Potência, caracterizada pela ideia da finalidade do ser, ou seja, fundamentada em axiomas relativos “ao que o ser pode ou não vir a ser a partir da constatação do que ele é”; e a concepção de Sartre, contrária a de Aristóteles, que preconiza que “o ser é o que é”, ou seja, que não é um ser fechado em si, em uma natureza, mas aberto para uma Condição Humana.