Quatro casais, oito personagens e a pergunta que nos assalta quando percebemos o fim: ainda me amas? N?o sabem o que os faria felizes, nem se lembram do dia em que sentiram o peso da solid?o, em que se amaram ou se desejaram. Hoje, n?o se reconhecem, n?o tem coragem para mudar de vida, para assumir o fim e procurar noutro amor o caminho de volta para o compromisso maior: ser feliz. Num diario de emoc?es intimas, falam na primeira pessoa do que sentem em relac?o a si e aos outros. Concluem que, cada um a sua maneira, todos foram infieis: por actos, pensamentos ou omiss?es. Com vidas entrelacadas, cada um descreve no diario a sua viagem pelo mundo do sexo, do desejo, do pudor, do egoismo, do amor-proprio, do envelhecimento, do sonho, da morte... Enfim, a materia-prima da qual e feita a existencia de gente vulgar. , diz uma das personagens. Talvez desconhecendo que todos os dias a vida nos ensina o contrario.
Quatro casais, oito personagens e a pergunta que nos assalta quando percebemos o fim: ainda me amas? N?o sabem o que os faria felizes, nem se lembram do dia em que sentiram o peso da solid?o, em que se amaram ou se desejaram. Hoje, n?o se reconhecem, n?o tem coragem para mudar de vida, para assumir o fim e procurar noutro amor o caminho de volta para o compromisso maior: ser feliz. Num diario de emoc?es intimas, falam na primeira pessoa do que sentem em relac?o a si e aos outros. Concluem que, cada um a sua maneira, todos foram infieis: por actos, pensamentos ou omiss?es. Com vidas entrelacadas, cada um descreve no diario a sua viagem pelo mundo do sexo, do desejo, do pudor, do egoismo, do amor-proprio, do envelhecimento, do sonho, da morte... Enfim, a materia-prima da qual e feita a existencia de gente vulgar. , diz uma das personagens. Talvez desconhecendo que todos os dias a vida nos ensina o contrario.