Publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em 1941, esse artigo deu título à coletânea de contos que Monteiro Lobato lançou em 1918. Nesse texto surge a figura de Jeca Tatu, caipira do vale do Paraíba, símbolo da preguiça e do fatalismo, e que posteriormente seria diagnosticado pelo autor como vítima da miséria e da exclusão.
Publicado no jornal O Estado de S. Paulo, em 1941, esse artigo deu título à coletânea de contos que Monteiro Lobato lançou em 1918. Nesse texto surge a figura de Jeca Tatu, caipira do vale do Paraíba, símbolo da preguiça e do fatalismo, e que posteriormente seria diagnosticado pelo autor como vítima da miséria e da exclusão.