Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230001833867 |
Publisher: | Atsoc Editions - editora & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO | Publication: | September 1, 2017 |
Imprint: | 2 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230001833867 |
Publisher: | Atsoc Editions - editora & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO |
Publication: | September 1, 2017 |
Imprint: | 2 |
Language: | Portuguese |
(a5, 112 p.)
I
Os gregos antigos entendiam o tempo como ciclo que sempre se repete. Com base na observação da natureza, eles perceberam que ocorre um processo de nascimento, desenvolvimento, declínio e morte. Na primavera, por exemplo, as árvores florescem; no verão, dão frutos; no outono, perdem as folhas; no inverno; parecem mortas; voltando a primavera, elas renascem, e o ciclo se repete.
Nesse modo de pensar ou compreender o tempo, o envelhecimento e morte não são considerados desgraças; pelo contrário: são as preparações para o novo. Em outras palavras, a passagem do tempo, segundo pensavam os gregos, não causa ruína, mas apenas renovação[1].
II
Existem, pode-se dizer, várias formas diferentes de se entender e, ao mesmo tempo, de se falar de prosperidade. Alguns optam por seguirem bases bíblicas, outros seguem por caminhos relativos às suas vivências/experiências como empresários e/ou empreendedores; e ainda existem aqueles que preferem partir de bases científicas, administrativas e/ou financeiras.
Nesse livro, todavia, não ficaremos presos especificamente a nenhuma delas, ou seja, utilizaremo-nos das mais diferentes e complexas fontes de conhecimento, mas sempre criando, como recurso metodológico e/ou didático, a fim de facilitar a compreensão do leitor, analogias com as árvores, em especial as frutíferas.
Essas analogias começam a ser feitas a partir do estado de semente da árvore, ao ser lançada na terra, passando pela germinação, crescimento, florescimento, até chegar à vida adulta. Ou seja, no momento em que ela, a árvore, de tempos em tempos, seca, após, de forma qualitativa, cíclica, generosa e abundante, continuadamente dar os seus frutos.
Nesse sentido, faremos analogias tanto com as partes externas de uma árvore frutífera, isto é, com aquelas que são visíveis (semente, caule, folhas, frutos, etc.), tanto quanto com as internas, como as suas raízes, e que naturalmente não se mostram.
Objetivamos, a partir da escolha desse recurso ou caminho didático, fazer com que se possa, para o leitor, melhor clarificar o nosso desenvolvimento de temáticas complexas, em finanças pessoais e também corporativas.
[1] (Texto adaptado de PETTA, Nicolina Luiza de. História: uma abordagem integrada: volume único. São Paulo: Moderna, 2005. P, 12.)
(a5, 112 p.)
I
Os gregos antigos entendiam o tempo como ciclo que sempre se repete. Com base na observação da natureza, eles perceberam que ocorre um processo de nascimento, desenvolvimento, declínio e morte. Na primavera, por exemplo, as árvores florescem; no verão, dão frutos; no outono, perdem as folhas; no inverno; parecem mortas; voltando a primavera, elas renascem, e o ciclo se repete.
Nesse modo de pensar ou compreender o tempo, o envelhecimento e morte não são considerados desgraças; pelo contrário: são as preparações para o novo. Em outras palavras, a passagem do tempo, segundo pensavam os gregos, não causa ruína, mas apenas renovação[1].
II
Existem, pode-se dizer, várias formas diferentes de se entender e, ao mesmo tempo, de se falar de prosperidade. Alguns optam por seguirem bases bíblicas, outros seguem por caminhos relativos às suas vivências/experiências como empresários e/ou empreendedores; e ainda existem aqueles que preferem partir de bases científicas, administrativas e/ou financeiras.
Nesse livro, todavia, não ficaremos presos especificamente a nenhuma delas, ou seja, utilizaremo-nos das mais diferentes e complexas fontes de conhecimento, mas sempre criando, como recurso metodológico e/ou didático, a fim de facilitar a compreensão do leitor, analogias com as árvores, em especial as frutíferas.
Essas analogias começam a ser feitas a partir do estado de semente da árvore, ao ser lançada na terra, passando pela germinação, crescimento, florescimento, até chegar à vida adulta. Ou seja, no momento em que ela, a árvore, de tempos em tempos, seca, após, de forma qualitativa, cíclica, generosa e abundante, continuadamente dar os seus frutos.
Nesse sentido, faremos analogias tanto com as partes externas de uma árvore frutífera, isto é, com aquelas que são visíveis (semente, caule, folhas, frutos, etc.), tanto quanto com as internas, como as suas raízes, e que naturalmente não se mostram.
Objetivamos, a partir da escolha desse recurso ou caminho didático, fazer com que se possa, para o leitor, melhor clarificar o nosso desenvolvimento de temáticas complexas, em finanças pessoais e também corporativas.
[1] (Texto adaptado de PETTA, Nicolina Luiza de. História: uma abordagem integrada: volume único. São Paulo: Moderna, 2005. P, 12.)