Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000233947 |
Publisher: | Atsoc Editions - editora | Publication: | April 17, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000233947 |
Publisher: | Atsoc Editions - editora |
Publication: | April 17, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 140 páginas) - Na sociedade capitalista em que se vive, como diria Sartre, “tudo é aparência e engano”. Os valores do capital, aos quais ressaltamos o Consumismo, o Individualismo, a Meritocracia e a Mercantilização de todas as coisas, sejam elas materiais e/ou imateriais, têm sido estabelecidos como uma espécie de corolário capitalista de Estado. Ou seja, sistematizados como conteúdo-ético de toda a sociedade, principalmente através das instituições ditas educativas, às quais destacamos direta e sistematicamente a Escola. Destacamos a Escola, exatamente porque:
1- Nela não se ensina a aprender a pensar;
2- Nela não se desenvolve a autonomia intelectual, mas se adestra o pensamento.
Isto é, acreditamos que “cidadão” é aquele que, além de possuir os direitos de cidadania, é também aquele que possui condições intelectuais de poder participar ativamente dos assuntos relativos aos rumos da pólis. Sendo assim, esta obra tem também a finalidade de possibilitar, aos diferentes grupos sociais, o desenvolvimento dos caminhos para a tomada de consciência crítica e, consequentemente, para o desenvolvimento das habilidades e capacidades de se poder “aprender a aprender”, entendida esta como sendo o mesmo que estratégias de ação e resistência contras os processos institucionais de exclusão socioeconômicas dadas a partir da exclusão cultural. Possibilitar o “estranhamento” do óbvio, no que se refere às questões relativas ao sentido de ignorar, descritos por Sócrates; possibilitar o desvelamento do sentido de se “aprender a aprender”, assim como possibilitar o entendimento dos caminhos para a conquista da liberdade para poder pensar, eis a principal finalidade desta obra.
Esperamos que ela possa contribuir, nesse sentido, à formação de uma geração menos alienada e descomprometida com as questões sociopolíticas, humanistas, humanitárias, e, portanto, mais consciente, mais humanizada e/ou mais emancipada intelectualmente, transformadora de si e da realidade do mundo desumanizador em que se vive.
(a5, 140 páginas) - Na sociedade capitalista em que se vive, como diria Sartre, “tudo é aparência e engano”. Os valores do capital, aos quais ressaltamos o Consumismo, o Individualismo, a Meritocracia e a Mercantilização de todas as coisas, sejam elas materiais e/ou imateriais, têm sido estabelecidos como uma espécie de corolário capitalista de Estado. Ou seja, sistematizados como conteúdo-ético de toda a sociedade, principalmente através das instituições ditas educativas, às quais destacamos direta e sistematicamente a Escola. Destacamos a Escola, exatamente porque:
1- Nela não se ensina a aprender a pensar;
2- Nela não se desenvolve a autonomia intelectual, mas se adestra o pensamento.
Isto é, acreditamos que “cidadão” é aquele que, além de possuir os direitos de cidadania, é também aquele que possui condições intelectuais de poder participar ativamente dos assuntos relativos aos rumos da pólis. Sendo assim, esta obra tem também a finalidade de possibilitar, aos diferentes grupos sociais, o desenvolvimento dos caminhos para a tomada de consciência crítica e, consequentemente, para o desenvolvimento das habilidades e capacidades de se poder “aprender a aprender”, entendida esta como sendo o mesmo que estratégias de ação e resistência contras os processos institucionais de exclusão socioeconômicas dadas a partir da exclusão cultural. Possibilitar o “estranhamento” do óbvio, no que se refere às questões relativas ao sentido de ignorar, descritos por Sócrates; possibilitar o desvelamento do sentido de se “aprender a aprender”, assim como possibilitar o entendimento dos caminhos para a conquista da liberdade para poder pensar, eis a principal finalidade desta obra.
Esperamos que ela possa contribuir, nesse sentido, à formação de uma geração menos alienada e descomprometida com as questões sociopolíticas, humanistas, humanitárias, e, portanto, mais consciente, mais humanizada e/ou mais emancipada intelectualmente, transformadora de si e da realidade do mundo desumanizador em que se vive.