Author: | Piero Calamandrei | ISBN: | 9788581830650 |
Publisher: | Editora Pillares | Publication: | November 13, 2017 |
Imprint: | Language: | Portuguese |
Author: | Piero Calamandrei |
ISBN: | 9788581830650 |
Publisher: | Editora Pillares |
Publication: | November 13, 2017 |
Imprint: | |
Language: | Portuguese |
No prólogo da obra, o autor explica que o livro seguirá baseado em um diálogo, já que este é todo em conversação, entre seis amigosda época de faculdade, dois advogados, dois juízes, um professor universitário de Direito e um empresário. No final, já no derradeirofechar das cortinas, aparece uma sétima personagem chamada de filósofo, pois escuta muito e pouco fala.Piero acabou apelidando as personagens: os advogados são chamados de primeiro advogado e segundo advogado, os juízes da mesma maneira, primeiro e segundo, o empresário é nomenclatura do como ingênuo, talvez por nada entender de processo e o professor é reconhecido como o teórico, pois conhece muito de processo, mas apenas na teoria da sala de aula. O professor faz referência ao Código de Processo Civil da Itália. No Brasil o modelo é idêntico: advogados insidiosos e desonestospassam, inevitavelmente, pelo crivo dos Tribunais de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, de onde fui durante dois anos juiz-conselheiro com muito orgulho. De fato, não cabe ao magistrado exercer poder disciplinar sobre o advogado, que é um profissional dotado de independência.
No prólogo da obra, o autor explica que o livro seguirá baseado em um diálogo, já que este é todo em conversação, entre seis amigosda época de faculdade, dois advogados, dois juízes, um professor universitário de Direito e um empresário. No final, já no derradeirofechar das cortinas, aparece uma sétima personagem chamada de filósofo, pois escuta muito e pouco fala.Piero acabou apelidando as personagens: os advogados são chamados de primeiro advogado e segundo advogado, os juízes da mesma maneira, primeiro e segundo, o empresário é nomenclatura do como ingênuo, talvez por nada entender de processo e o professor é reconhecido como o teórico, pois conhece muito de processo, mas apenas na teoria da sala de aula. O professor faz referência ao Código de Processo Civil da Itália. No Brasil o modelo é idêntico: advogados insidiosos e desonestospassam, inevitavelmente, pelo crivo dos Tribunais de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil, de onde fui durante dois anos juiz-conselheiro com muito orgulho. De fato, não cabe ao magistrado exercer poder disciplinar sobre o advogado, que é um profissional dotado de independência.