Por mais que falemos sobre sexo, raras vezes dizemos o que realmente nos move - nem sequer à pessoa com quem partilhamos a cama. Vivemos na ilusão de que tudo é permitido: livros eróticos, filmes pornográficos, chats convidativos. Mas somos capazes de morrer sem ter confessado o nosso verdadeiro fetiche. No fundo, achamos que os nossos desejos mais íntimos não são "normais". O que Alain de Botton nos diz é que temos de aceitar as evidências: o sexo está impregnado de crueldade, transgressão, desejo de subjugação ou humilhação. É uma força poderosíssima, destrói ou faz carreiras e relações. Sejamos realistas: no que diz respeito a sexo todos somos "diferentes". E a única "normalidade" possível é assumir o que nos torna únicos, reinventar o sexo à medida dos nossos desejos e fantasias. Porque não criar uma pornografia inteligente? Ou reinventar a fidelidade? Tudo é possível e, ao falar connosco abertamente, o autor ajuda-nos a olhar para o sexo de mil e uma maneiras libertadoras.
Por mais que falemos sobre sexo, raras vezes dizemos o que realmente nos move - nem sequer à pessoa com quem partilhamos a cama. Vivemos na ilusão de que tudo é permitido: livros eróticos, filmes pornográficos, chats convidativos. Mas somos capazes de morrer sem ter confessado o nosso verdadeiro fetiche. No fundo, achamos que os nossos desejos mais íntimos não são "normais". O que Alain de Botton nos diz é que temos de aceitar as evidências: o sexo está impregnado de crueldade, transgressão, desejo de subjugação ou humilhação. É uma força poderosíssima, destrói ou faz carreiras e relações. Sejamos realistas: no que diz respeito a sexo todos somos "diferentes". E a única "normalidade" possível é assumir o que nos torna únicos, reinventar o sexo à medida dos nossos desejos e fantasias. Porque não criar uma pornografia inteligente? Ou reinventar a fidelidade? Tudo é possível e, ao falar connosco abertamente, o autor ajuda-nos a olhar para o sexo de mil e uma maneiras libertadoras.