PALAVRA ÁZIMA 4

O DOM DO ESPÍRITO SANTO É PARA OS NASCIDOS DE NOVO

Nonfiction, Religion & Spirituality, Christianity, Evangelism, General Christianity
Cover of the book PALAVRA ÁZIMA 4 by Marina Bagni, Independently published
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Author: Marina Bagni ISBN: 1230001774405
Publisher: Independently published Publication: July 19, 2017
Imprint: Language: Portuguese
Author: Marina Bagni
ISBN: 1230001774405
Publisher: Independently published
Publication: July 19, 2017
Imprint:
Language: Portuguese

E exatamente no dia de Pentecostes (em que na Antiga Aliança se comemorava a estipulação do Pacto que Deus tinha contraído com o seu povo através do mediador homem, Moisés), o Espírito Santo de Jesus, o Único Sumo Sacerdote e Mediador da Nova Aliança, tendo selado com o seu sangue o Pacto de reconciliação e paz com o Pai em proveito de todos os que Nele creem, desce do Alto sobre os seus seguidores, homens e mulheres, reunidos em número de 120, e os batiza através da segunda dispensação do Espírito: aquele do seu poder (Atos 2,1-4; Atos 2,12-18).
É bastante revelador que o termo grego βαπτίζω (baptίzo), do qual vem “batizar” e “Batismo”, significa não só “imergir” com a conotação de “sepultar” nas águas (mesmo que por alguns segundos), mas também “imergir” no rio do Espírito.
Daqui em diante podemos verificar como os discípulos andam por todo lado para evangelizar com autoridade e os seus ensinamentos são seguidos por libertação, curas, milagres, isto é, por múltiplos dons (I Coríntios 12) e pelos 5 sinais (Marcos 16, 17-18) do poder do Espírito Santo de Jesus (Marcos 16,17-18).
Portanto, referindo-nos especificamente ao dia de Pentecostes e ao Batismo de poder, o aspecto central é este: o Espírito Santo de Jesus Ressurreto desce com poder sobre os 120 crentes da primeira comunidade, lhes confere autoridade para pregar por toda terra, para operar sinais e milagres, como filhos e filhas de Deus nascidos de novo, como ministros, sacerdotes e herdeiros de todos os dons e de todas as incontáveis riquezas do Pai.
Se os cinco sinais e os dons do Espírito prometidos não acompanharem a pregação da Palavra, aquelas atividades religiosas não tem nenhuma marca de validação da parte do Pai Celestial, nem (muito menos) de Salvação eficaz para a Vida eterna.
O Mandato que, no Antigo Pacto (contraído nos mesmos dias do ano que correspondem ao dia de Pentecostes) o Pai tinha conferido, por meio de Moisés, a casta dos sacerdotes do Israel étnico, agora é retirado (Mateus 21,43) e conferido, por força da Nova Aliança estabelecida pelo Sacrifício do Cordeiro de Deus, a outro povo, que não se caracteriza mais por pertencer a uma particular etnia, nem, muito menos, por pertencer a uma casta sacerdotal eleita.
Tais pessoas são, notadamente, o povo santo dos nascidos de novo em Cristo, batizados por imersão total nas águas e batizados no Espírito, o povo dos redimidos por graçamediante a fé, ou seja, de todos aqueles que, pertencendo a qualquer raça ou nação (inclusive Israel), creem em Jesus (Palavra da Vida) e o recebem em seu coração.
Por força da sua fé, eles se tornam filhos de Deus e sacerdotes, obtendo a herança do nosso Pai: o Espírito do seu Filho Jesus (Gálatas 4,6), Único Sumo Sacerdote e Mediador do Novo Pacto de poder, obtido em novidade de Espírito e não na velhice da letra (Romanos 7,6).
O dom do Espírito Santo de Jesus Ressurreto é, portanto, a herança mais preciosa que o nosso Pai Celeste deixou a todos nós, nascidos de novo da água e do Espírito (João 3,3-5).
Todos aqueles que pertencem a este novo povo, constituem o corpo e o Sacerdócio de Cristo, não em virtude de suas obras, mas por serem santificados (João 17,19), isto é, separados, pela Obra da cruz e pelo Espírito Santo do Salvador, Único Sumo Sacerdote eternamente (Hebreus 7,17).
É o mesmo Senhor que opera tudo em todos (I Coríntios 12,6): por isso nós recebemos os seus dons ao pedir que o Espírito se manifeste através de nós para o proveito de muitos (I Coríntios 12,7), isto é, a benefício dos irmãos e das irmãs da igreja fiel a Cristo e de todos aqueles que, mesmo afastados, Ele quer que se arrependam (Atos 2,39).
Se a intenção sincera de nosso coração é de colocar os dons a serviço das almas, para leva-las ao conhecimento Daquele que é a Verdade para que apaguem a sede na fonte da água da Vida, então o Pai atenderá o nosso pedido e haveremos de receber os dons do Consolador.

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E exatamente no dia de Pentecostes (em que na Antiga Aliança se comemorava a estipulação do Pacto que Deus tinha contraído com o seu povo através do mediador homem, Moisés), o Espírito Santo de Jesus, o Único Sumo Sacerdote e Mediador da Nova Aliança, tendo selado com o seu sangue o Pacto de reconciliação e paz com o Pai em proveito de todos os que Nele creem, desce do Alto sobre os seus seguidores, homens e mulheres, reunidos em número de 120, e os batiza através da segunda dispensação do Espírito: aquele do seu poder (Atos 2,1-4; Atos 2,12-18).
É bastante revelador que o termo grego βαπτίζω (baptίzo), do qual vem “batizar” e “Batismo”, significa não só “imergir” com a conotação de “sepultar” nas águas (mesmo que por alguns segundos), mas também “imergir” no rio do Espírito.
Daqui em diante podemos verificar como os discípulos andam por todo lado para evangelizar com autoridade e os seus ensinamentos são seguidos por libertação, curas, milagres, isto é, por múltiplos dons (I Coríntios 12) e pelos 5 sinais (Marcos 16, 17-18) do poder do Espírito Santo de Jesus (Marcos 16,17-18).
Portanto, referindo-nos especificamente ao dia de Pentecostes e ao Batismo de poder, o aspecto central é este: o Espírito Santo de Jesus Ressurreto desce com poder sobre os 120 crentes da primeira comunidade, lhes confere autoridade para pregar por toda terra, para operar sinais e milagres, como filhos e filhas de Deus nascidos de novo, como ministros, sacerdotes e herdeiros de todos os dons e de todas as incontáveis riquezas do Pai.
Se os cinco sinais e os dons do Espírito prometidos não acompanharem a pregação da Palavra, aquelas atividades religiosas não tem nenhuma marca de validação da parte do Pai Celestial, nem (muito menos) de Salvação eficaz para a Vida eterna.
O Mandato que, no Antigo Pacto (contraído nos mesmos dias do ano que correspondem ao dia de Pentecostes) o Pai tinha conferido, por meio de Moisés, a casta dos sacerdotes do Israel étnico, agora é retirado (Mateus 21,43) e conferido, por força da Nova Aliança estabelecida pelo Sacrifício do Cordeiro de Deus, a outro povo, que não se caracteriza mais por pertencer a uma particular etnia, nem, muito menos, por pertencer a uma casta sacerdotal eleita.
Tais pessoas são, notadamente, o povo santo dos nascidos de novo em Cristo, batizados por imersão total nas águas e batizados no Espírito, o povo dos redimidos por graçamediante a fé, ou seja, de todos aqueles que, pertencendo a qualquer raça ou nação (inclusive Israel), creem em Jesus (Palavra da Vida) e o recebem em seu coração.
Por força da sua fé, eles se tornam filhos de Deus e sacerdotes, obtendo a herança do nosso Pai: o Espírito do seu Filho Jesus (Gálatas 4,6), Único Sumo Sacerdote e Mediador do Novo Pacto de poder, obtido em novidade de Espírito e não na velhice da letra (Romanos 7,6).
O dom do Espírito Santo de Jesus Ressurreto é, portanto, a herança mais preciosa que o nosso Pai Celeste deixou a todos nós, nascidos de novo da água e do Espírito (João 3,3-5).
Todos aqueles que pertencem a este novo povo, constituem o corpo e o Sacerdócio de Cristo, não em virtude de suas obras, mas por serem santificados (João 17,19), isto é, separados, pela Obra da cruz e pelo Espírito Santo do Salvador, Único Sumo Sacerdote eternamente (Hebreus 7,17).
É o mesmo Senhor que opera tudo em todos (I Coríntios 12,6): por isso nós recebemos os seus dons ao pedir que o Espírito se manifeste através de nós para o proveito de muitos (I Coríntios 12,7), isto é, a benefício dos irmãos e das irmãs da igreja fiel a Cristo e de todos aqueles que, mesmo afastados, Ele quer que se arrependam (Atos 2,39).
Se a intenção sincera de nosso coração é de colocar os dons a serviço das almas, para leva-las ao conhecimento Daquele que é a Verdade para que apaguem a sede na fonte da água da Vida, então o Pai atenderá o nosso pedido e haveremos de receber os dons do Consolador.

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