Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000231912 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO | Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000231912 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO |
Publication: | April 9, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 116 p.) - “Quem só trabalha está longe de alcançar a prosperidade”; de ganhar dinheiro. “Quem só trabalha não tem tempo para pensar” “formas de se poder prosperar” e, somente trabalhando:
Corre o risco de ficar doente;
Fica alienado na específica função que exerce, perdendo o conhecimento do todo;
Não tem tempo para o lazer;
Não tem tempo para a família;
Não tem tempo para a vida social;
Não tem tempo para praticar esportes;
Não tem tempo para viver um grande amor;
Não tem tempo para se aprimorar;
Não tem tempo para cuidar de si.
Em outras palavras, “Quem somente trabalha, trabalha, na verdade, contra si mesmo; trabalha, ainda que inconscientemente, na contramão da prosperidade”, porque se tornou um “escravo assalariado do capital”.
E pior: pensando que é ou, mesmo, está livre, completamente livre. Não se está aqui, todavia, fazendo-se apologia à preguiça, mesmo porque “Quem só trabalha é, na verdade, também um tremendo preguiçoso”.
Preguiçoso? Como assim? Pergunta-me o leitor. Reafirmo: Isso aí... Quem somente trabalha é, na verdade, um preguiçoso que tem um trabalho.
Não compreendeu? Explico-me:
“Quem só trabalha confunde “atividade” com “produtividade”...”
Atividade vem de movimento; produtividade de crescimento e/ou aumento.
Isto é, nem sempre quem está em movimento está também em produtividade, assim como existem pessoas que estão produzindo sem estarem diretamente em movimento.
II
O livro, por esta via, se proporá a, partindo-se de um histórico sobre as mudanças relativas ao sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma autoconsentida, em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo:
“Em escravos assalariados do capital”;
Em seres irracionais, por meio da cauterização em suas mentes, de duas grandes ilusões:
A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor e/ou o trabalho dito assalariado, no qual se tem um patrão, é não somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente “dignifica o homem” (e não também aqueles advindos do exercício e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.);
A segunda, pautada na ideia de que “somente trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de pobreza e/ou de exclusão social”.
De forma didática, demonstraremos que, na prática, essas são duas grandes mentiras contadas pelos donos do capital para poderem continuar, como fazem há séculos, explorando a classe trabalhadora, ou seja, transformando homens em seres irracionais, escravos do trabalho, visando-se manter o “status quo da exclusão” em escala planetária.
Todavia, não ficamos somente na crítica, ou seja, apresentamos alternativas para a superação dessa condição de exclusão social, objetivando, todavia, fazer com que o excluído e/ou escravo assalariado do capital pós-moderno possa deixar de sê-lo, mas, sem, nesse mesmo caminho, querer se tornar também um escravocrata contemporâneo.
(a5, 116 p.) - “Quem só trabalha está longe de alcançar a prosperidade”; de ganhar dinheiro. “Quem só trabalha não tem tempo para pensar” “formas de se poder prosperar” e, somente trabalhando:
Corre o risco de ficar doente;
Fica alienado na específica função que exerce, perdendo o conhecimento do todo;
Não tem tempo para o lazer;
Não tem tempo para a família;
Não tem tempo para a vida social;
Não tem tempo para praticar esportes;
Não tem tempo para viver um grande amor;
Não tem tempo para se aprimorar;
Não tem tempo para cuidar de si.
Em outras palavras, “Quem somente trabalha, trabalha, na verdade, contra si mesmo; trabalha, ainda que inconscientemente, na contramão da prosperidade”, porque se tornou um “escravo assalariado do capital”.
E pior: pensando que é ou, mesmo, está livre, completamente livre. Não se está aqui, todavia, fazendo-se apologia à preguiça, mesmo porque “Quem só trabalha é, na verdade, também um tremendo preguiçoso”.
Preguiçoso? Como assim? Pergunta-me o leitor. Reafirmo: Isso aí... Quem somente trabalha é, na verdade, um preguiçoso que tem um trabalho.
Não compreendeu? Explico-me:
“Quem só trabalha confunde “atividade” com “produtividade”...”
Atividade vem de movimento; produtividade de crescimento e/ou aumento.
Isto é, nem sempre quem está em movimento está também em produtividade, assim como existem pessoas que estão produzindo sem estarem diretamente em movimento.
II
O livro, por esta via, se proporá a, partindo-se de um histórico sobre as mudanças relativas ao sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma autoconsentida, em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo:
“Em escravos assalariados do capital”;
Em seres irracionais, por meio da cauterização em suas mentes, de duas grandes ilusões:
A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor e/ou o trabalho dito assalariado, no qual se tem um patrão, é não somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente “dignifica o homem” (e não também aqueles advindos do exercício e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.);
A segunda, pautada na ideia de que “somente trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de pobreza e/ou de exclusão social”.
De forma didática, demonstraremos que, na prática, essas são duas grandes mentiras contadas pelos donos do capital para poderem continuar, como fazem há séculos, explorando a classe trabalhadora, ou seja, transformando homens em seres irracionais, escravos do trabalho, visando-se manter o “status quo da exclusão” em escala planetária.
Todavia, não ficamos somente na crítica, ou seja, apresentamos alternativas para a superação dessa condição de exclusão social, objetivando, todavia, fazer com que o excluído e/ou escravo assalariado do capital pós-moderno possa deixar de sê-lo, mas, sem, nesse mesmo caminho, querer se tornar também um escravocrata contemporâneo.