Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000233542 |
Publisher: | CREATESPACE | Publication: | April 15, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000233542 |
Publisher: | CREATESPACE |
Publication: | April 15, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 126 p.) - Ser (tudo) o que se pode ser” traduz-se no desenvolvimento da humanização e/ou da autonomia intelectual, estando estas fundamentadas, entre outras coisas, na capacidade do indivíduo de ser, coletiva e individual:
Politicamente participativo;
Socialmente equitativo;
Moral e eticamente reflexivo;
Esteticamente criativo;
Culturalmente tolerante e respeitoso das diferenças;
Socioambientalmente responsável;
Econômica e socialmente autossustentável;
Intelectualmente autônomo, emancipado e/ou capaz de aprender a aprender.
Cultural e politicamente cosmopolita, ou seja, capaz de fazer-se cidadão do mundo, desenvolvendo em si uma cidadania planetária.
“Ser (tudo) o que se pode ser”, nesse sentido, é poder exercer a capacidade reflexiva e racional que todo “ser homem” naturalmente traz em si, estando esta direcionada ao desenvolvimento da sua potencialidade criativa e avaliativa não somente para a quebra, mas também, como diria Nietzsche, para a criação de novos valores.
Se para Nietzsche o homem precisa ser superado, essa superação não pode se dar quando as formas de saber – instituídas pelo próprio homem, sejam elas quais forem – se tornam dogmáticas, ortodoxas, paradigmáticas e se cristalizam como sendo as únicas ditas “fontes de verdades”.
“Ser (tudo) o que se pode ser”, dentro desse contexto, é ter em si um espírito leve, capaz de transcender e transitar por todas as formas ditas de saber, buscando estabelecer diálogos entre elas. É “ser” sabendo que o ser homem “completo e acabado, finalizado”, quando existe, não se encontra humanizado, mas pré-determinado, Mediocrizado. Ou seja, ser (tudo) o que se pode ser é:
Poder estar, enquanto ser social e animal político (Aristóteles), sendo racional e/ou reflexivo; isto é:
Poder estar participando ativamente, de forma individual ou coletiva, dos rumos da pólis.
(a5, 126 p.) - Ser (tudo) o que se pode ser” traduz-se no desenvolvimento da humanização e/ou da autonomia intelectual, estando estas fundamentadas, entre outras coisas, na capacidade do indivíduo de ser, coletiva e individual:
Politicamente participativo;
Socialmente equitativo;
Moral e eticamente reflexivo;
Esteticamente criativo;
Culturalmente tolerante e respeitoso das diferenças;
Socioambientalmente responsável;
Econômica e socialmente autossustentável;
Intelectualmente autônomo, emancipado e/ou capaz de aprender a aprender.
Cultural e politicamente cosmopolita, ou seja, capaz de fazer-se cidadão do mundo, desenvolvendo em si uma cidadania planetária.
“Ser (tudo) o que se pode ser”, nesse sentido, é poder exercer a capacidade reflexiva e racional que todo “ser homem” naturalmente traz em si, estando esta direcionada ao desenvolvimento da sua potencialidade criativa e avaliativa não somente para a quebra, mas também, como diria Nietzsche, para a criação de novos valores.
Se para Nietzsche o homem precisa ser superado, essa superação não pode se dar quando as formas de saber – instituídas pelo próprio homem, sejam elas quais forem – se tornam dogmáticas, ortodoxas, paradigmáticas e se cristalizam como sendo as únicas ditas “fontes de verdades”.
“Ser (tudo) o que se pode ser”, dentro desse contexto, é ter em si um espírito leve, capaz de transcender e transitar por todas as formas ditas de saber, buscando estabelecer diálogos entre elas. É “ser” sabendo que o ser homem “completo e acabado, finalizado”, quando existe, não se encontra humanizado, mas pré-determinado, Mediocrizado. Ou seja, ser (tudo) o que se pode ser é:
Poder estar, enquanto ser social e animal político (Aristóteles), sendo racional e/ou reflexivo; isto é:
Poder estar participando ativamente, de forma individual ou coletiva, dos rumos da pólis.