Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230000234137 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS | Publication: | April 18, 2014 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230000234137 |
Publisher: | ATSOC EDITIONS |
Publication: | April 18, 2014 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(A5, 228 PÁGINAS) - A obsolescência programada - globalização da globalização e dos principais fundamentos do mundo Neoliberal e Pós-moderno capitalista - trouxe para a sociedade planetária problemas que ela não sabe e não sabe resolver.
Problemas relacionados às dimensões humanas, sociais e econômicas, frente ao Individualismo e à Meritocracia (valores propagados pelo capital), mas também, e sobretudo, problemas ambientais, do mundo físico, consequentes da mercantilização de todas as coisas, materiais e imateriais. ; consequentes da busca antiética pelo lucro certo, pelo lucro de qualquer preço.
Nesse cenário de catástrofes humanas, sociais e ambientais, é claro que surge e apresenta-se outra catástrofe: uma catástrofe da escola.
Ou seja, numa era onde a sistematização e a imperatividade do individualismo e da meritocracia, tais como sinónimos de justificação pela exclusão das elites conservadoras, uma escola se torna ideológica na medida em que é concebida pelo Estado Mínimo Capitalista como o lugar onde os preceitos de humanização e emancipação intelectual são abortados, dinamitados e, na outra via, sistematizado o corolário capitalista como sendo seu conteúdo ético pedagógico.
II
Uma globalização neoliberal, ao mesmo tempo em que abriu a possibilidade de mostrar as diferenças e / ou as diferenças culturais planetárias, nos seus diferentes povos, por outro lado, às vezes capitalistas de expansão de mercados consumidores, paradoxalmente potencializou o desenvolvimento do individualismo, do consumismo, do hedonismo antivirtuoso, do narcisismo, do genocídio, do xenofobismo e dos nacionalismos, tendo como capital para a capacidade de coexistência, tolerância e adimplência às diferenças.
Nesse sentido, uma desumanização em relação ao capitalismo em escala global, sob uma insígnia de reformas democráticas capitalistas, comparadas à democracia Ateniense, do mundo Grego, onde se apropriou de noventa por cento dos líderes de direito, e não foi, portanto, participavam dos The decision of the governs of the national statistics of autoctonia rumors of the governance of the autopreservation in company.
A volta a esse tipo de nacionalismo xenófobo, exacerbado e centrado em si, de “gloria do eu mesmo” e de “desprestígio do outro”, por meio do qual a Globalização Capitalista Neoliberal, ao entrar pelas veias dos diferentes povos, como uma espécie de chip da ignorância contra os diferentes e como diferenças; os estrangeiros, ou seja, contra os ditos estranhos, contra os ditos inimigos potenciais, contra os que não são, pela globalização, passaram por um processo de enxertar, sistematizando-se por uma sociedade dos mesmos, transformando, pela coação, pela dita “Educação”, socialização ou coerção, o outro não mesmo. Princípios de sustentabilidade, biodiversidade, educação ambiental, tolerância e direitos à decisão, ser perseguido como ideal biófilo por uma pequena parcela social e, em outra, por parte dos capitalistas,
Redefinições sem caráter da educação, no papel da escola e não no sentido de que a função social do professor é considerada um imperativo, na medida em que a condição humana desumanizada passou a ser percebida como um produto da sociedade do capital, demonstrando a impotência da escola não enfrentamento desse problema.
Ou seja, uma escola, hoje, nas sociedades do capital, é catastrófica porque reflete e reproduz essa sociedade perversa, corrompendo, impedindo o indivíduo que entra por educar-se de fato, de humanizar-se, de emancipar-se intelectualmente, é, de poder desenvolver-se, desenvolvendo em uma condição humana humana humanizada.
Isto é, quinta-feira: A escola, hoje, não passa de um grande sofisma grego.
Em outras palavras:
Uma Hoje escola, nenhuma Mundo do capital social, Prega uma Missão de PODER Transformar Gruas EM cisnes, mascarando o carater perverso fazer capitalismo, Que Uma Vez, Ela, na Verdade, Simplesmente cria estigmas, Ilusões cristaliza, sistematiza e justifica a Exclusão AO, ATRAVES dos diplomas e dos currículos, dizer, enganosamente:
Quem é inteligente e quem não é;
Quem tem sucesso e quem não tem;
Quem será incluído e quem não será.
Em todas as suas línguas, assim como o Estado capitalista, uma escola mente. Exatamente aí está uma catástrofe da escola: uma Pedagogia da Mediocridade.
O que se sinaliza é que, sem que a mesma coisa venha, pare a mesma coisa, o novo será vislumbrar novas possibilidades de transmutação.
III
Repensar e redefinir os valores sociais, como políticas educacionais, é um dos maiores imperativos da educação para uma escola na era dos Estados capitalistas. Todavia, como veremos, como instituições educativas, como sendo ideologicamente reprodutoras e não transformadoras da sociedade do capital; como sendo reprodutor dos valores Individualists and Meritocráticos do capitalismo, Como salientou vários intelectuais como Paulo Freire, no seu livro Pedagogia do oprimido, e Pablo Gentili, no seu livro Pedagogia da exclusão, fracassa nesse processo, ou seja, ao início de educar, deseduca , ao contrário de humanizar, desumanizar, ao invés de ensinar, pensar e treinar o que está de fato disponível.
Ou seja, uma escola, não é uma transformação da sociedade, mas se submete aos seus valores: reproduz e sistematiza-a com todas as suas mazelas sociais.
A escola, hoje, assim como todo o sistema educativo ocidental, não é apenas um indicador do capitalismo como afirma e afirmam vários intelectuais progressistas, mas, também, e por excelência, o espaço-tempo antipedagógico sistematizado de criação, manutenção e justificação ideológica da exclusão.
(A5, 228 PÁGINAS) - A obsolescência programada - globalização da globalização e dos principais fundamentos do mundo Neoliberal e Pós-moderno capitalista - trouxe para a sociedade planetária problemas que ela não sabe e não sabe resolver.
Problemas relacionados às dimensões humanas, sociais e econômicas, frente ao Individualismo e à Meritocracia (valores propagados pelo capital), mas também, e sobretudo, problemas ambientais, do mundo físico, consequentes da mercantilização de todas as coisas, materiais e imateriais. ; consequentes da busca antiética pelo lucro certo, pelo lucro de qualquer preço.
Nesse cenário de catástrofes humanas, sociais e ambientais, é claro que surge e apresenta-se outra catástrofe: uma catástrofe da escola.
Ou seja, numa era onde a sistematização e a imperatividade do individualismo e da meritocracia, tais como sinónimos de justificação pela exclusão das elites conservadoras, uma escola se torna ideológica na medida em que é concebida pelo Estado Mínimo Capitalista como o lugar onde os preceitos de humanização e emancipação intelectual são abortados, dinamitados e, na outra via, sistematizado o corolário capitalista como sendo seu conteúdo ético pedagógico.
II
Uma globalização neoliberal, ao mesmo tempo em que abriu a possibilidade de mostrar as diferenças e / ou as diferenças culturais planetárias, nos seus diferentes povos, por outro lado, às vezes capitalistas de expansão de mercados consumidores, paradoxalmente potencializou o desenvolvimento do individualismo, do consumismo, do hedonismo antivirtuoso, do narcisismo, do genocídio, do xenofobismo e dos nacionalismos, tendo como capital para a capacidade de coexistência, tolerância e adimplência às diferenças.
Nesse sentido, uma desumanização em relação ao capitalismo em escala global, sob uma insígnia de reformas democráticas capitalistas, comparadas à democracia Ateniense, do mundo Grego, onde se apropriou de noventa por cento dos líderes de direito, e não foi, portanto, participavam dos The decision of the governs of the national statistics of autoctonia rumors of the governance of the autopreservation in company.
A volta a esse tipo de nacionalismo xenófobo, exacerbado e centrado em si, de “gloria do eu mesmo” e de “desprestígio do outro”, por meio do qual a Globalização Capitalista Neoliberal, ao entrar pelas veias dos diferentes povos, como uma espécie de chip da ignorância contra os diferentes e como diferenças; os estrangeiros, ou seja, contra os ditos estranhos, contra os ditos inimigos potenciais, contra os que não são, pela globalização, passaram por um processo de enxertar, sistematizando-se por uma sociedade dos mesmos, transformando, pela coação, pela dita “Educação”, socialização ou coerção, o outro não mesmo. Princípios de sustentabilidade, biodiversidade, educação ambiental, tolerância e direitos à decisão, ser perseguido como ideal biófilo por uma pequena parcela social e, em outra, por parte dos capitalistas,
Redefinições sem caráter da educação, no papel da escola e não no sentido de que a função social do professor é considerada um imperativo, na medida em que a condição humana desumanizada passou a ser percebida como um produto da sociedade do capital, demonstrando a impotência da escola não enfrentamento desse problema.
Ou seja, uma escola, hoje, nas sociedades do capital, é catastrófica porque reflete e reproduz essa sociedade perversa, corrompendo, impedindo o indivíduo que entra por educar-se de fato, de humanizar-se, de emancipar-se intelectualmente, é, de poder desenvolver-se, desenvolvendo em uma condição humana humana humanizada.
Isto é, quinta-feira: A escola, hoje, não passa de um grande sofisma grego.
Em outras palavras:
Uma Hoje escola, nenhuma Mundo do capital social, Prega uma Missão de PODER Transformar Gruas EM cisnes, mascarando o carater perverso fazer capitalismo, Que Uma Vez, Ela, na Verdade, Simplesmente cria estigmas, Ilusões cristaliza, sistematiza e justifica a Exclusão AO, ATRAVES dos diplomas e dos currículos, dizer, enganosamente:
Quem é inteligente e quem não é;
Quem tem sucesso e quem não tem;
Quem será incluído e quem não será.
Em todas as suas línguas, assim como o Estado capitalista, uma escola mente. Exatamente aí está uma catástrofe da escola: uma Pedagogia da Mediocridade.
O que se sinaliza é que, sem que a mesma coisa venha, pare a mesma coisa, o novo será vislumbrar novas possibilidades de transmutação.
III
Repensar e redefinir os valores sociais, como políticas educacionais, é um dos maiores imperativos da educação para uma escola na era dos Estados capitalistas. Todavia, como veremos, como instituições educativas, como sendo ideologicamente reprodutoras e não transformadoras da sociedade do capital; como sendo reprodutor dos valores Individualists and Meritocráticos do capitalismo, Como salientou vários intelectuais como Paulo Freire, no seu livro Pedagogia do oprimido, e Pablo Gentili, no seu livro Pedagogia da exclusão, fracassa nesse processo, ou seja, ao início de educar, deseduca , ao contrário de humanizar, desumanizar, ao invés de ensinar, pensar e treinar o que está de fato disponível.
Ou seja, uma escola, não é uma transformação da sociedade, mas se submete aos seus valores: reproduz e sistematiza-a com todas as suas mazelas sociais.
A escola, hoje, assim como todo o sistema educativo ocidental, não é apenas um indicador do capitalismo como afirma e afirmam vários intelectuais progressistas, mas, também, e por excelência, o espaço-tempo antipedagógico sistematizado de criação, manutenção e justificação ideológica da exclusão.