Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA | ISBN: | 1230001903485 |
Publisher: | Atsoc Editions | Publication: | September 16, 2017 |
Imprint: | 1 | Language: | Portuguese |
Author: | CLEBERSON EDUARDO DA COSTA |
ISBN: | 1230001903485 |
Publisher: | Atsoc Editions |
Publication: | September 16, 2017 |
Imprint: | 1 |
Language: | Portuguese |
(a5, 130 p.) - O livro, de forma epistemologicamente fundamentada, consiste em esboçar uma visão crítica ao pensamento de Descartes e, na mesma via, mostrar que a sua filosofia, ao buscar matematizar não somente a natureza e a sociedade, mas também a vida, etc. (a fim de prever para prover), instituiu, enquanto princípio social e/ou conteúdo ético-pedagógico, principalmente das instituições ditas educativas, a primazia da ideia sobre a matéria e/ou da razão sobre os sentimentos, fazendo do homem um ser desalmado, uma espécie de corpo-máquina, um ser especialista na arte racional da dissimulação, um ser dado à automação (pelo uso metódico da razão), uma aberração, isto é, um ser, entre muitas outras coisas, capaz de:
Amar sem amor;
Fazer sexo sem vontade;
Fazer sexo sem amor e, até mesmo, sozinho;
Viver só para trabalhar (e não trabalhar para viver);
Trabalhar só pelo dinheiro;
Se alimentar sem estar com fome;
Confundir necessidade com vontade;
Não falar o que é verdadeiro, mas somente o que faz sentido e/ou que é lógico, visando sempre alcançar algum benefício;
Colocar a produtividade no lugar da atividade;
Usar as suas emoções, a serviço da razão, para dissimular, ludibriar e alcançar seus objetivos;
Ser conscientemente um desalmado (tendo isso como um valor).
(a5, 130 p.) - O livro, de forma epistemologicamente fundamentada, consiste em esboçar uma visão crítica ao pensamento de Descartes e, na mesma via, mostrar que a sua filosofia, ao buscar matematizar não somente a natureza e a sociedade, mas também a vida, etc. (a fim de prever para prover), instituiu, enquanto princípio social e/ou conteúdo ético-pedagógico, principalmente das instituições ditas educativas, a primazia da ideia sobre a matéria e/ou da razão sobre os sentimentos, fazendo do homem um ser desalmado, uma espécie de corpo-máquina, um ser especialista na arte racional da dissimulação, um ser dado à automação (pelo uso metódico da razão), uma aberração, isto é, um ser, entre muitas outras coisas, capaz de:
Amar sem amor;
Fazer sexo sem vontade;
Fazer sexo sem amor e, até mesmo, sozinho;
Viver só para trabalhar (e não trabalhar para viver);
Trabalhar só pelo dinheiro;
Se alimentar sem estar com fome;
Confundir necessidade com vontade;
Não falar o que é verdadeiro, mas somente o que faz sentido e/ou que é lógico, visando sempre alcançar algum benefício;
Colocar a produtividade no lugar da atividade;
Usar as suas emoções, a serviço da razão, para dissimular, ludibriar e alcançar seus objetivos;
Ser conscientemente um desalmado (tendo isso como um valor).