THE DEATH OF HOMO SAPIENS

THE ACTION IRRATIONAL AS SOCIAL VALUE

Nonfiction, Social & Cultural Studies, Social Science, Sociology, Urban, Cultural Studies, Popular Culture, Anthropology
Cover of the book THE DEATH OF HOMO SAPIENS by CLEBERSON EDUARDO DA COSTA, ATSOC EDITIONS
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Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA ISBN: 1230000246854
Publisher: ATSOC EDITIONS Publication: June 16, 2014
Imprint: 1 Language: English
Author: CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
ISBN: 1230000246854
Publisher: ATSOC EDITIONS
Publication: June 16, 2014
Imprint: 1
Language: English

 

Segundo Karl Marx[1], “para que o homem possa ser capaz de transformar (a sociedade ou a sua condição sócio-existencial) é preciso, antes, que ele seja capaz de transformar-se”.

Nesse sentido, para poder transformar-se é preciso também poder pensar: libertar-se das ideologias que, embrutecendo o pensamento, fazem com que os homens deixem de ser seres racionais, “homo sapiens” e/ou homo intelectos, e se transmutem em “homo faber” e/ou animais irracionais, existindo apenas como técnicos e/ou especialistas do saber, alienados para a compreensão simultânea das partes e do todo, culminados num estado de “animalização” e/ou de uma “condição humana sócio-existencial inumana, desumana e/ou inautêntica.”

Em outras palavras, para poderem ser capazes de transformarem-se e, na mesma via, de transformar, os homens precisam se libertar de uma “condição humana inumana e/ou desumana”, há séculos sistematizada, motivada pelos valores Cartesianos, Positivistas, Pragmáticas, construídos estes por meio de símbolos, formas particularistas de inserção social, especializadas de aprendizagem e de inserção no mundo do trabalho, mediante o avanço das ciências, atrelada esta ao desenvolvimento do capitalismo, com suas revoluções industriais.

Outra dimensão desse processo de irracionalidade instituída e/ou sistematizada, como um valor social nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, está, também, dada naquela que é diretamente causada e fomentada pela “Indústria Cultural”, onde, como bem ressaltou a filósofa Marilena Chauí, por meio dela e para ela, são construídos e mantidos, os chamados “espectadores médios”, “leitores médios”, aos quais são atribuídas certas “capacidades mentais médias”, numa espécie de sistematização - também fora das ideológicas instituições educativas de Estado – da chamada “pedagogia da mediocridade”.

A intrínseca relação entre esses dois processos de irracionalidades sistematizados nessas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas pode ser entendida como um mecanismo de “inversão dos processos de captação e/ou apreensão da realidade” pelos sujeitos, nela transformados em objetos, onde o inteligível, através da exigência de interiorização e, numa outra via, de exteriorização, como respostas a fragmentados conceitos simbólicos no campo visual, fica reduzido aos estados humanos, ou melhor, inumanos de meramente:

1- copiar e reproduzir;

2- aprender somente pensamentos, sob a forma de acúmulo de informações, e não de aprender a pensar.

Ou seja, se o “homo sapiens”, segundo a Antropologia, se diferencia dos outros animais ditos inferiores porque possui a capacidade de “evoluir do sensível para o inteligível”, nessas sociedades, ao contrário, tragicamente, eles estão colocados como seres irracionais, simbólicos, limitados a apreenderem a realidade de forma fragmentada, por meio da exigência social de respostas a estímulos visuais e culturais, enquanto produtos culturais, também de forma fragmentária e/ou fragmentária.

Esses fatos talvez expliquem porque as sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas estejam sempre mudando, através dos seus processos de “modernização e/ou industrialização” (obsolescência programada) sem, necessariamente, nesses mesmos processos, de fato, significativamente também mudarem, uma vez que, nelas, os seres sociais são transformados, em várias instâncias institucionais, como a fábrica, a escola, etc., em seres irracionais. Ou seja, esses processos de “mudanças imutáveis”, nessas sociedades, tornam-se visíveis quando se constata, por exemplo, que, mesmo após séculos e/ou décadas de injustiças sociais:

As desigualdades sociais, no Brasil, na África e na América latina, desde os períodos ditos pós-coloniais, só tem aumentado apesar dos ditos desenvolvimentos econômicos, culturais e industriais;
O acesso a uma educação pública, gratuita e de qualidade, nesses países, há séculos e décadas continuam sendo uma grande utopia, assim como a efetiva vontade popular nas decisões políticas, ainda que se tenha incorporado, via Estado, a idéias do sufrágio universal.

Ou seja, embora nessas sociedades, como dizem os capitalistas, tenha-se alcançado, por meio dos seres sociais, um maior acesso as ditas novas tecnologias, na mesma medida, elas, essas mesmas tecnologias, têm (já que são criadas visando-se entreter e “facilitar a vida humana”, satisfazendo as ditas “vontades” humanas) embrutecido os homens, tornando-os seres “dependentes”, visuais, irracionais, na medida em que, por meio do abuso do uso delas, fora ou dentro das fábricas, elas têm também abortado, castrado e/ou minimizado as suas capacidades de pensar.

Sendo assim, partindo-se dos conceitos de “Ação Social de Max Weber, apresentaremos, nessa obra, cinco axiomas essenciais relativos à ação e/ou às “Ações Irracionais”, isto é, às “formas pós-modernas e/ou contemporâneas de “ações sociais irracionais” quem tem feito com que os diferentes homens, pertencentes às diferentes culturas, em escala global, vivam como se fossem de fato “seres irracionais”, relegados a formas ideológicas, especializadas, fragmentadas, embrutecidas, etnocêntricas e/ou mesmo simbólicas de ver e de interagir com o mundo, fazendo-se, ao mesmo tempo também com que eles, esses mesmos homens irracionais, iludidos e alienadamente desconhecendo seus estados de irracionalidades:

Se sintam quase sempre “hiper-conscientes”, quando, na verdade, possuídos por idéias exteriores a eles próprios, culminando-se, através de etnocentrismos e xenofobismos, no desenvolvimento de posturas genocidas e/ou biocidas em escala planetária;
Se sintam quase sempre estando em processo reais de inovações e mudanças, sem, todavia, nesse mesmo processo irracional, sob os quais eles estão inseridos, de fato mudarem, seja no sentido micro/subjetivo, seja no sentido macro/social e político.

Ou seja, os processos de “obsolescência programada” e, conseqüentemente, o consumismo e a automação da existência por meio das “ações irracionais humanas”, baluarte dessa mesma sociedade de consumo, ocasionada por meio do uso abusivo das máquinas e/ou tecnologias (nas fábricas ou fora delas), têm feito dos homens, além de seres irracionais, nesse sentido, seres também incapazes de gerarem mudanças essências na estrutura social, ficando, os mesmos, presos a constantes processos de inovação (o que não é de fato novo), buscando-se inspiração e/ou cópias em realizações passadas ou nas do mundo natural, gerando-se mudanças sem mudanças ou, noutros termos, fazendo-se com que eles e as sociedades “mudem sem necessariamente e/ou essencialmente mudarem.

Nessas sociedades pós-modernas, o “homo sapiens” foi assassinado pela vida dita “civilizada e/ou socializada”, com seus ranços tecnológicos Cartesianos, Positivistas, Pragmáticos (nas fábricas ou fora delas) e, sendo assim, no seu lugar, foi colocado o “homo copy” (homem reprodutor, copiador) e também o “homo videns homem visual (decodificador de símbolos)”.

Ou seja, foi colado na condição de “ser irracional” (que é incapaz de criar e avaliar), no sentido de ser incapaz de gerar mudanças significativas pelo uso da razão, ficando presos a uma vida de cópias de padrões comportamentais e de respostas a estímulos visuais, culminando-se no desenvolvimento “de modos de ser, de sentir e de agir padronizados, difundido por ditaduras de copistas sob o caráter da “inovação” (diferente do que é, de fato, novo ou paradoxal ao processo de obsolescência programada).

Na primeira parte desse livro, sendo assim, demonstraremos como se deu esse processo, ou seja, como é que, a partir do Antropocentrismo e do surgimento da Ciência, com seus ranços Cartesianos, Pragmáticos e Positivistas (na fábrica ou fora dela), foram se sistematizando essas diferentes formas de “ação irracional” nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, como se fossem atos não somente racionais, mas também hiper-conscientes.

Na segunda, apresentaremos, de forma didática, cinco conceitos estruturais de “Ação Irracional” e/ou de ações irracionais presentes, de forma sistematizada, enquanto valor social, nas sociedades ocidentais capitalistas pós-modernas.

Finalmente, na terceira, faremos uma breve e sucinta consideração sobre o que postulamos que deva ser entendido como fundamento para a retomada da busca pela volta da “Ação Racional” (processo de "ressuscitação" do homo sapiens), na presente era Pós-moderna, partindo-se, a nosso ver, da necessidade de desenvolvimento da consciência de si e da consciência de mundo dos seres sociais presentes nessas mesmas sociedades.

Objetivamos, assim, poder contribuir de alguma forma para a construção de novos caminhos rumo à ressuscitação e/ou reconstrução do homem racional e/ou do “homo sapiens” no século XXI.

Esperamos também que essa obra, assim, possa contribuir para a formação de uma geração mais transformadora, a partir da transformação social deliberada da consciência dos seres sociais, colocando-os na condição humana de verdadeiros atores sociais transformadores porque, antes e durante, também transformadores de si.

 

[1] KARL MARX – Filósofo alemão do séc. XIX. Autor do Livro “O capital”, que, entre outras coisas, esboça uma crítica radical ao Capitalismo. Desenvolvedor e criador da teoria sócio-política chamada de Socialismo.

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Segundo Karl Marx[1], “para que o homem possa ser capaz de transformar (a sociedade ou a sua condição sócio-existencial) é preciso, antes, que ele seja capaz de transformar-se”.

Nesse sentido, para poder transformar-se é preciso também poder pensar: libertar-se das ideologias que, embrutecendo o pensamento, fazem com que os homens deixem de ser seres racionais, “homo sapiens” e/ou homo intelectos, e se transmutem em “homo faber” e/ou animais irracionais, existindo apenas como técnicos e/ou especialistas do saber, alienados para a compreensão simultânea das partes e do todo, culminados num estado de “animalização” e/ou de uma “condição humana sócio-existencial inumana, desumana e/ou inautêntica.”

Em outras palavras, para poderem ser capazes de transformarem-se e, na mesma via, de transformar, os homens precisam se libertar de uma “condição humana inumana e/ou desumana”, há séculos sistematizada, motivada pelos valores Cartesianos, Positivistas, Pragmáticas, construídos estes por meio de símbolos, formas particularistas de inserção social, especializadas de aprendizagem e de inserção no mundo do trabalho, mediante o avanço das ciências, atrelada esta ao desenvolvimento do capitalismo, com suas revoluções industriais.

Outra dimensão desse processo de irracionalidade instituída e/ou sistematizada, como um valor social nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, está, também, dada naquela que é diretamente causada e fomentada pela “Indústria Cultural”, onde, como bem ressaltou a filósofa Marilena Chauí, por meio dela e para ela, são construídos e mantidos, os chamados “espectadores médios”, “leitores médios”, aos quais são atribuídas certas “capacidades mentais médias”, numa espécie de sistematização - também fora das ideológicas instituições educativas de Estado – da chamada “pedagogia da mediocridade”.

A intrínseca relação entre esses dois processos de irracionalidades sistematizados nessas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas pode ser entendida como um mecanismo de “inversão dos processos de captação e/ou apreensão da realidade” pelos sujeitos, nela transformados em objetos, onde o inteligível, através da exigência de interiorização e, numa outra via, de exteriorização, como respostas a fragmentados conceitos simbólicos no campo visual, fica reduzido aos estados humanos, ou melhor, inumanos de meramente:

1- copiar e reproduzir;

2- aprender somente pensamentos, sob a forma de acúmulo de informações, e não de aprender a pensar.

Ou seja, se o “homo sapiens”, segundo a Antropologia, se diferencia dos outros animais ditos inferiores porque possui a capacidade de “evoluir do sensível para o inteligível”, nessas sociedades, ao contrário, tragicamente, eles estão colocados como seres irracionais, simbólicos, limitados a apreenderem a realidade de forma fragmentada, por meio da exigência social de respostas a estímulos visuais e culturais, enquanto produtos culturais, também de forma fragmentária e/ou fragmentária.

Esses fatos talvez expliquem porque as sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas estejam sempre mudando, através dos seus processos de “modernização e/ou industrialização” (obsolescência programada) sem, necessariamente, nesses mesmos processos, de fato, significativamente também mudarem, uma vez que, nelas, os seres sociais são transformados, em várias instâncias institucionais, como a fábrica, a escola, etc., em seres irracionais. Ou seja, esses processos de “mudanças imutáveis”, nessas sociedades, tornam-se visíveis quando se constata, por exemplo, que, mesmo após séculos e/ou décadas de injustiças sociais:

As desigualdades sociais, no Brasil, na África e na América latina, desde os períodos ditos pós-coloniais, só tem aumentado apesar dos ditos desenvolvimentos econômicos, culturais e industriais;
O acesso a uma educação pública, gratuita e de qualidade, nesses países, há séculos e décadas continuam sendo uma grande utopia, assim como a efetiva vontade popular nas decisões políticas, ainda que se tenha incorporado, via Estado, a idéias do sufrágio universal.

Ou seja, embora nessas sociedades, como dizem os capitalistas, tenha-se alcançado, por meio dos seres sociais, um maior acesso as ditas novas tecnologias, na mesma medida, elas, essas mesmas tecnologias, têm (já que são criadas visando-se entreter e “facilitar a vida humana”, satisfazendo as ditas “vontades” humanas) embrutecido os homens, tornando-os seres “dependentes”, visuais, irracionais, na medida em que, por meio do abuso do uso delas, fora ou dentro das fábricas, elas têm também abortado, castrado e/ou minimizado as suas capacidades de pensar.

Sendo assim, partindo-se dos conceitos de “Ação Social de Max Weber, apresentaremos, nessa obra, cinco axiomas essenciais relativos à ação e/ou às “Ações Irracionais”, isto é, às “formas pós-modernas e/ou contemporâneas de “ações sociais irracionais” quem tem feito com que os diferentes homens, pertencentes às diferentes culturas, em escala global, vivam como se fossem de fato “seres irracionais”, relegados a formas ideológicas, especializadas, fragmentadas, embrutecidas, etnocêntricas e/ou mesmo simbólicas de ver e de interagir com o mundo, fazendo-se, ao mesmo tempo também com que eles, esses mesmos homens irracionais, iludidos e alienadamente desconhecendo seus estados de irracionalidades:

Se sintam quase sempre “hiper-conscientes”, quando, na verdade, possuídos por idéias exteriores a eles próprios, culminando-se, através de etnocentrismos e xenofobismos, no desenvolvimento de posturas genocidas e/ou biocidas em escala planetária;
Se sintam quase sempre estando em processo reais de inovações e mudanças, sem, todavia, nesse mesmo processo irracional, sob os quais eles estão inseridos, de fato mudarem, seja no sentido micro/subjetivo, seja no sentido macro/social e político.

Ou seja, os processos de “obsolescência programada” e, conseqüentemente, o consumismo e a automação da existência por meio das “ações irracionais humanas”, baluarte dessa mesma sociedade de consumo, ocasionada por meio do uso abusivo das máquinas e/ou tecnologias (nas fábricas ou fora delas), têm feito dos homens, além de seres irracionais, nesse sentido, seres também incapazes de gerarem mudanças essências na estrutura social, ficando, os mesmos, presos a constantes processos de inovação (o que não é de fato novo), buscando-se inspiração e/ou cópias em realizações passadas ou nas do mundo natural, gerando-se mudanças sem mudanças ou, noutros termos, fazendo-se com que eles e as sociedades “mudem sem necessariamente e/ou essencialmente mudarem.

Nessas sociedades pós-modernas, o “homo sapiens” foi assassinado pela vida dita “civilizada e/ou socializada”, com seus ranços tecnológicos Cartesianos, Positivistas, Pragmáticos (nas fábricas ou fora delas) e, sendo assim, no seu lugar, foi colocado o “homo copy” (homem reprodutor, copiador) e também o “homo videns homem visual (decodificador de símbolos)”.

Ou seja, foi colado na condição de “ser irracional” (que é incapaz de criar e avaliar), no sentido de ser incapaz de gerar mudanças significativas pelo uso da razão, ficando presos a uma vida de cópias de padrões comportamentais e de respostas a estímulos visuais, culminando-se no desenvolvimento “de modos de ser, de sentir e de agir padronizados, difundido por ditaduras de copistas sob o caráter da “inovação” (diferente do que é, de fato, novo ou paradoxal ao processo de obsolescência programada).

Na primeira parte desse livro, sendo assim, demonstraremos como se deu esse processo, ou seja, como é que, a partir do Antropocentrismo e do surgimento da Ciência, com seus ranços Cartesianos, Pragmáticos e Positivistas (na fábrica ou fora dela), foram se sistematizando essas diferentes formas de “ação irracional” nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, como se fossem atos não somente racionais, mas também hiper-conscientes.

Na segunda, apresentaremos, de forma didática, cinco conceitos estruturais de “Ação Irracional” e/ou de ações irracionais presentes, de forma sistematizada, enquanto valor social, nas sociedades ocidentais capitalistas pós-modernas.

Finalmente, na terceira, faremos uma breve e sucinta consideração sobre o que postulamos que deva ser entendido como fundamento para a retomada da busca pela volta da “Ação Racional” (processo de "ressuscitação" do homo sapiens), na presente era Pós-moderna, partindo-se, a nosso ver, da necessidade de desenvolvimento da consciência de si e da consciência de mundo dos seres sociais presentes nessas mesmas sociedades.

Objetivamos, assim, poder contribuir de alguma forma para a construção de novos caminhos rumo à ressuscitação e/ou reconstrução do homem racional e/ou do “homo sapiens” no século XXI.

Esperamos também que essa obra, assim, possa contribuir para a formação de uma geração mais transformadora, a partir da transformação social deliberada da consciência dos seres sociais, colocando-os na condição humana de verdadeiros atores sociais transformadores porque, antes e durante, também transformadores de si.

 

[1] KARL MARX – Filósofo alemão do séc. XIX. Autor do Livro “O capital”, que, entre outras coisas, esboça uma crítica radical ao Capitalismo. Desenvolvedor e criador da teoria sócio-política chamada de Socialismo.

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